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Especial

“Todo mundo está empolgado pelo cenário coreano ou chinês chegar”, diz Boaster da Fnatic sobre crescimento do competitivo

Equipe participou de coletiva de imprensa após grande final do Masters Reykjavík

Em coletiva de imprensa após a grande final do VALORANT Masters da Islândia no último domingo (30), a Fnatic falou sobre os aprendizados que a equipe teve ao longo do torneio, além do que esperam do futuro de VALORANT, se crescerá igual o competitivo de League of Legends.

Perguntaram o que a Fnatic leva de aprendizado com essa trajetória no Masters, já que mesmo com a derrota na grande final o time teve um desempenho positivo, surpreendendo e evoluindo bastante desde a primeira partida no evento.

“A maior lição eu digo que é ‘não acabou até chegar no fim do torneio’, pois enquanto você não desistir você não olhará para trás e terá arrependimentos. Essa foi uma das maiores conclusões que tivemos, talvez não conclusão mas uma maneira que vivemos”, disse o jogador Jake “Boaster” Howlett.

Já para Martin “Magnum” Peňkov, o jogador percebeu que tinha problemas para resetar a mente logo após uma derrota, mas ressaltou a união do time.

“Para mim, por exemplo, tive problemas quando perdia o mapa e precisava resetar a cabeça para focar no próximo jogo. Mas é como Boaster disse, nos unimos bastante como time nessa jornada e foi insano!”

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Em seguida perguntaram o que eles acham do futuro do competitivo de VALORANT e se ele chegará no nível de League of Legends, pois nesse primeiro evento internacional já conseguiu alcançar 1,1 milhão de espectadores simultâneos. Boaster, capitão da Fnatic, foi bem direto e comentou ainda a ausência da Coreia do Sul e China com mais força, que são duas regiões de grande impacto no LoL.

“Isso soa incrível, 1.1 milhão assistiram nós aqui. Para o VALORANT crescer até o tamanho de League of Legends, eu estava falando com os jogadores da NUTURN ontem e outros cenários precisam se desenvolver também, porque LoL não é apenas a Europa ou América do Norte dominando, na realidade todo mundo está empolgado pelo cenário coreano ou chinês chegar, todas essas regiões que são as principais. E para isso acontecer, VALORANT precisa conquistar o interesse dessas regiões e aí poderemos ver um futuro muito brilhante, mas no momento, enquanto isso não acontece, vejo um futuro brilhante no NA e EU, enquanto outras regiões flutuam em volta porque não conseguem muitos bons times para treinar.”

Por fim, o técnico Jacob “mini” Harris falou sobre a evolução que ele viu da equipe desde a formação da equipe até o Masters.

“Nós tivemos algumas mudanças na equipe desde a criação, Magnum e Derke vieram para um time bem novo e adicionaram mais poder de fogo ao time, já que ambos têm muito potencial do jeito que pensam sobre o jogo, eles impulsionam para melhorar. Já Doma e Mistic eu vi eles melhorarem 10 vezes em sete dias, eles têm autocrítica para melhorar a própria pool de agentes, utilitárias e tudo que pode ser melhorado. Eu realmente estou confiante do futuro desse time.”

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