Utilizado por muitos jogadores como forma de aquecimento antes das partidas, o mata-mata está no alvo da Riot Games para sofrer alterações no futuro. Um pedido muito frequente da comunidade, de tornar o modo infinito, é tido como uma das prioridades da empresa, mas que sofre problemas para fazê-lo.
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Por meio de uma longa explicação no Twitter, o Rioter Jared “darkhorse4life” Berbach revelou, neste domingo (7), como que a desenvolvedora vem trabalhando para conseguir entregar estas condições para a comunidades.
Segundo ele, é preciso que a Riot Games desenvolva uma tecnologia que permite que os jogadores entrem em partidas em andamento, o que não está disponível no jogo atualmente. Entretanto, ele apontou como este trabalho não é tão simples de se concretizar.
“Este trabalho é relativamente complexo. Então, precisamos investir tempo para garantir que é um bom plano para o futuro de VALORANT e que forneça uma ótima experiência de jogo. Sei que pode ser frustrante esperar como jogador, mas esperamos que valha a pena”, disse.
This work is actually relatively complex, so we’re putting in the time to make sure it’s great plan for the future of VALORANT and a great play experience. I know it can be frustrating to wait as a player, but we hope this is worth it.
— Jared Berbach (@darkhorse4life) March 8, 2021
Mostrando que a Riot Games está atenta aos feedbacks passados pelos jogadores, darkhorse4life reiterou que existem dois tipos de jogadores no modo mata-mata. O primeiro grupo é aquele que quer que haja um vencedor em um período limitado. Enquanto isso, o segundo deseja treinar infinitamente.
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“O modo é singular, mas está tentando servir a dois públicos diferentes. O público 1 é de pessoas que desejam uma combinação com começo, meio e fim. Estes jogadores estão atualmente sendo atendidos mais do que o público 2”, confessou.
Por fim, o Rioter fez questão de ressaltar a complexidade do que é pedido pela comunidade: “Embora isso seja muito mais trabalho do que a tecnologia em andamento que mencionei. É mais um recurso totalmente complexo, mas esperamos priorizar potencialmente no futuro”.