De casa nova, prozin revela felicidade com novo projeto e promete: “Vamos com tudo para o Masters, na base da confiança”

A sexta equipe classificada para o primeiro VALORANT Masters no Brasil (VMB) foi a SQUAD5, que foi anunciada pela Sharks Esports logo após a vitória contra DELIRAWOWZIK1. neste sábado (6). Em entrevista pós-jogo, Wallacy “prozin” Sales explicou como foi a abordagem da organização.

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“Depois de vencer o campeonato da Aorus, a Sharks entrou em contato com a gente, viu que estávamos tendo bons resultados. Eles ainda não queriam fechar, estavam interessados, mas falando com outros times. Até que mostramos poder de fogo nesta etapa do VCB, classificando para o Masters e mostrando que estamos no Top 8 do Brasil.“

O esquadrão da SQUAD5 é o primeiro time em que a Sharks, que também possui equipe brasileira no CS:GO, investe no VALORANT. Por conta disso, o jogador se mostrou muito contente com a oportunidade

“Eles confiaram na gente e nós confiamos muito neles. Estamos muito lisonjeados de poder participar desse projeto, muito bom, gratificante. Vamos com tudo para o Masters, na base da confiança.“

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Agora, o Masters é o foco total do time. De acordo com o prozin, até pelas circunstancias do momento por conta do Covid-19, o time não se juntará para um bootcamp.

“Primeira coisa que queríamos saber é se o Masters seria presencial mesmo, por conta de tudo o que está acontecendo. Se não for, vamos manter o ritmo forte de treinos. Não vamos se juntar para bootcamp, vamos se manter em casa mesmo“, finalizou.

OUTROS TÓPICOS DA ENTREVISTA

Nova função

“Eu tenho o pensamento de nunca abaixar a cabeça, apoiar o time e com base nisso sempre evoluir. Consegui me adaptar agora como entry fragger, assim como fazia no Point Blank. Quando eu estava na RED, eu jogava de sentinela e sinto que não consigo fazer bem o lurker (função do costinha)“

Sintonia dentro e fora de jogo

“A gente conversa bastante e temos uma união muito daora, porque nos damos bem fora de jogo. Quando acaba o jogo, a gente fica em call resenhando, mas no servidor a gente impõe nosso ritmo, conseguimos nos entender bastante. Consegue acreditar em uma call e ir até o final com ela.”

Entrada de Light no time

“Quando o fox estava saindo, eu tive a ideia de chamar o light, um cara que sempre jogava nas ranqueadas e sabia que ele iria se adaptar muito bem ao time. Os meus companheiros concordaram e o light encaixou muito bem, assim como tínhamos previsto.“