A Team Liquid fará a estreia no Game Changers Championship 2022 nesta quarta-feira (16). Na coletiva que marca o início do primeiro mundial feminino, a jogadora Natália “daiki” Vilela compareceu para representar a cavalaria. A atleta afirmou que a equipe chega para mostrar ao mundo o potencial do Brasil.
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Questionada como a Liquid mantém a consistência no desempenho, a capitã afirmou que é o tempo para a preparação. “O mais importante é o tempo para treinar e antes do último Game Changers que disputamos, a gente não teve esse tempo para fazer todas as coisas que queríamos. Agora que tivemos (tempo), chegaremos diferente”.
Para daiki, o mundial é mais do que uma competição, é uma chance de provar ao mundo a potência que o Brasil é no VALORANT. “Isso é importante para a minha região, a LOUD veio e mostrou (o jogo do Brasil) e nós estamos aqui para finalizar o trabalho que eles também fizeram para mostrar que a nossa região é muito forte.”
A Liquid irá enfrentar a FENNEL na estreia do torneio. A equipe que tem um histórico forte de ter bons jogos nas primeiras partidas e ter uma concentração pré-jogo que deixa o clima mais leve, chegará com força total. A brasileira afirmou que a equipe teve o tempo que precisava para botar tudo em ordem.
“A gente está muito tranquila pra esse campeonato, o que a gente precisava era tempo e agora conseguimos trabalhar do jeito que queríamos, conseguimos fazer tudo o que precisávamos. No momento estamos no famoso “chilling” (relaxamento) porque a gente sabe que a nossa preparação foi muito boa e a gente sabe que com isso a gente pode facilmente ganhar o campeonato. Independente do time que poderemos enfrentar (em uma possível) final, vai ser isso.”
As duas edições do Game Changers Brasil foi em LAN, mas sem a presença do público. Na coletiva, a Michaela “mimi” Lintrup da G2 Gozen afirmou que a equipe tem vantagem já que tem experiência em torneios presenciais. Por outro, a Liquid também já vivenciou isso, mas essa será a primeira vez que terá os torcedores presente.
“Eu acho que é um fator muito importante porque o frio na barriga sempre vai ter, mas a facilidade e a destreza que você vai ter de lidar com as coisas na LAN, você só vai ter se jogar na LAN. Você não vai saber se não jogar. Eu acho que é uma ótima vantagem, que a gente e elas tem. Então por exemplo, contra um time como a Cloud9, eu não sei se elas já jogaram ou tem muita experiência, sei que tem jogadoras muito novas, e eu imagino que seja sim uma vantagem.”
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