Especial
Heat projeta performance do Brasil em Berlim: “Vamos nos dar bem aqui”
Jovem talento brasileiro se reuniu em coletiva ao lado de steel, dinossauro do mundo dos esportes eletrônicos
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por
Filipe Carbone - /
- / Capa: Divulgação/Vivo Keyd
O início da manhã desta quinta-feira (9) foi marcado pelas coletivas organizadas pela Riot Games como forma de preparar as equipes para o VALORANT Masters Berlin, marcado para começar nesta sexta-feira (10). Entre os presentes na coletiva estavam Olavo “heat” Marcelo, da Vivo Keyd, Joshua “steel” Nissan, da 100 Thieves, e Angelo “keznit” Mori, da KRU.
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Evitando entrar em comparações com a performance das equipes brasileiras no último VALORANT Masters, heat ressaltou que as equipes que abriram caminho na primeira apresentação fez com que eles fossem mais ligados e preparados para o que pudessem encontrar na competição.
“O Brasil ter competido na Islândia nos fez entender mais o jogo e ver como funcionam as coisas. Acho que vamos trazer o improviso e nos damos muito bem nisso. Já a Havan traz algo mais tático e isso é muito bom. É muito bom para o Brasil, acho que vamos nos dar bem aqui. Estamos no campeonato para jogar o nosso jogo. Acredito que a gente não coloca um peso em representar melhor os times que foram para a Islândia”.
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Além dos próprios brasileiros, Keznit é o outro representante da América Latina. Defendendo a KRU, ele não estava no antigo elenco que esteve em Reykjavík, mas chegou para mostrar que a América do Sul pode conquistar um espaço entre a elite do VALORANT. Apesar de achar que a região mereça mais espaço em grandes torneios, ele reconhece que é preciso “mostrar que merecemos isso”.
Sugando tudo que consegue dos treinamentos, o atleta da América do Sul revelou que a equipe está praticando de seis a sete horas por dia. Como consequência, conseguiu observar a diferença entre os times brasileiros e os times da América do Norte.
“Estamos nos preparando com seis a sete horas de treinamento. Como sempre, nos preparamos com todas as equipes nos treinamentos para sentir que não deixamos nada para trás. Creio que os brasileiros têm um estilo de jogo mais agressivo do que o da América do Norte. No N.A tem mais estratégia, uma coisa mais inteligente”, disse Keznit.
Em um intervalo curto de tempo, a coletiva reuniu jovens talentos como heat e keznit ao lado de steel. Dinossauro do Counter-Strike, ele e toda a 100 Thieves chegam com um dos elencos mais experientes de toda a competição. Reconhecendo isso, ele ressaltou que espera mostrar tudo isso que ele e os companheiros conquistaram.
“Espero que consigamos mostrar a experiência que temos, mas tendo em mente que na LAN acontece muita coisa. Eu gosto desta experiência (jogar em LAN), mas espero que a nossa experiência nos dê vantagem contra outras equipes. Eu joguei em eventos internacionais antes, e é muito divertido. Quando você vai para casa e joga online, não é o mesmo jogo. Estar aqui traz mais energia, mais paixão”.
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