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Especial

Darlan, da seleção brasileira de vôlei, revela amor pela LOUD e fala sobre carinho da torcida

Jogador de 21 anos vem se tornando o principal destaque da seleção brasileira de vôlei na atualidade

Oposto da seleção brasileira de vôlei, Darlan Souza é torcedor da LOUD nos esportes eletrônicos. O atleta de 21 anos revelou em entrevista exclusiva ao VALORANT Zone que tem um carinho especial pela organização e sua torcida, que sempre lhe tratou bem. O jogador também falou sobre sua história, seus primeiros contatos com os jogos e a respeito de sua relação com o esporte eletrônico brasileiro.

Um vídeo de Darlan viralizou nas redes sociais após o jogador fazer um “jutsu” durante uma partida da seleção brasileira (Alexandre Loureiro/COB)

Jovem revelação, Darlan vem ganhando cada vez mais destaque no universo do vôlei. O jogador começou no esporte ainda muito jovem, forma que seu irmão encontrou para driblar o fato de Darlan ter sido um adolescente um pouco antissocial. “Ele queria que eu fizesse alguma coisa para não ficar trancado em casa o dia inteiro”, explicou o jogador.

Com certa facilidade, Darlan se adaptou ao esporte e logo começou a competir. Passou por times como o Flamengo e o Fluminense, sendo convocado pela seleção brasileira em 2018 para disputar o Campeonato Sul-Americano de Voleibol Masculino Sub-19. O jogador conquistou o título do torneio e ainda foi considerado o melhor jogador da competição. Darlan se destaca cada vez mais no esporte, se tornando um dos principais destaques do vôlei brasileiro na atualidade.

Interesse pelos jogos desde a infância

Ainda criança, Darlan entrou em contato com os jogos eletrônicos através dos consoles, jogando franquias como Need For Speed e Guitar Hero. No computador, entrou em contato com o Minecraft, onde fez vários amigos na época. As relações construídas no Minecraft o levaram a conhecer outros jogos, como o League of Legends, game que lhe apresentou o universo dos esportes eletrônicos:

Um dia, alguém falou sobre o campeonato brasileiro de LoL e eu comecei a assistir“, relembra. “Você jogar é uma coisa, você ver outras pessoas jogando profissionalmente, é diferente. Existem certas situações onde você nunca pensaria no que ele fez“, destaca Darlan.

O lançamento do VALORANT algum tempo depois não passou despercebido pelo atleta, que já passava horas jogando o MOBA da Riot Games. “Me identifiquei bastante quando o jogo foi lançado pela Riot Games. Eu ficava assistindo às transmissões ao vivo para ganhar uma chave para o Beta”, conta Darlan.

Nostalgia levou a carinho pela LOUD

Em seguida, Darlan revelou para o VZone que no início, muitas vezes não torcia pelas organizações, mas pelos jogadores: “Muitas vezes eu torcia para o time que o BrTT estava. Quando ele estava no Flamengo, eu me identifiquei muito com o time, pois sou flamenguista”, explica.

Entretanto, isso mudou por conta após o surgimento da LOUD no cenário. A equipe, que chegou ao Campeonato Brasileiro de League of Legends apenas em 2021, conquistou o jogador de cara por conta de um sentimento de nostalgia:

“Eu acompanho o PlayHard desde que ele fazia vídeos de Clash Royale. Depois que a LOUD entrou no cenário e eu descobri que ele era o dono, eu já fiquei meio inclinado a torcer para eles. Fez parte da minha adolescência acompanhar ele nos jogos”, revelou o jogador.

Mesmo com rotina cansativa, Darlan tenta dedicar tempo a assistir jogos

Darlan foi campeão do Pan-Americano de Vôlei no início de novembro, marcando 14 pontos na grande final (Rafael Bello/COB)

Com sua carreira no vôlei decolando, Darlan tem cada vez menos tempo para dedicar aos jogos eletrônicos. O atleta lamenta que muitas vezes o horário de seus jogos entre em conflito com os campeonatos que assiste, mas afirmou que faz um esforço para acompanhar o cenário quando pode: “Tenho visto mais cortes de partidas. Quando tem jogo da LOUD, eu tento fazer o máximo para assistir”, explica.

O jogador chegou a acompanhar, através de notícias, o mundial inclusivo de VALORANT, que foi sediado em São Paulo e contou com a presença da Team Liquid Brazil, vice-campeã do torneio. “Isso é muito legal. Sempre que tem um mundial, eu torço para os times brasileiros, apesar de ter um pouco mais de ‘amor’ pela LOUD“, expõe o atleta.

Relação com a torcida e a comunidade

Carinho da comunidade ainda é surpresa para Darlan em alguns momentos (Wander Roberto/COB)

Por fim, Darlan falou um pouco a respeito de sua relação com a comunidade, que se aproximou ainda mais após descobrir que o jogador era torcedor da LOUD. “A torcida sempre me tratou muito bem. Eu postava coisas sobre os jogos na época do mundial [Worlds 2023] e a torcida vinha em peso falar comigo, agradecer por eu estar torcendo para a LOUD“, destaca o jogador.

O atleta chegou a comparecer à Comic Con Experience, em São Paulo, onde assistiu ao CBOLÃO. Lá, teve uma grande surpresa por conta da recepção dos jogadores que participam do evento: “O pessoal me viu, veio tirar foto comigo, sendo que eu estava ali para tirar foto com eles. Eu não esperava que isso fosse acontecer, mas todo mundo é bem receptivo. É um motivo a mais para torcer por eles. Não apenas a intimidade, mas o carinho a mais pela pessoa”, finalizou o atleta.

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