A comunidade não gostou da mesma quantidade de vagas para o Game Changers Championship 2023. Além disso, muitos apontaram que o local que vai receber, a Arena CBLOL em São Paulo, é muito pequena – cabe aproximadamente 150 pessoas. O Head Global de Esports do VALORANT, Leo Faria rebateu e afirmou que o mundial feminino não será igual ao Masters ou Champions porque a Riot quer ver as mulheres disputando esses campeonatos também.
- m4ndzin fala sobre nova ODDIK BRIGHT: “Vamos cada vez mais longe”
- Isaa fala sobre início com a Liquid: “A expectativa está bem alta”
- Documentário do Game Changers Championship é lançado
No Twitter, um usuário questionou Faria se há a possibilidade de mudarem o local, já que um local que cabe apenas 150 torcedores parece pequeno para a competição. O executivo rebateu a crítica e afirmou que essa é a decisão certa para o torneio.
“Acreditamos que nossos estúdios e locais de tamanho semelhante em todo o mundo são a escolha certa para o torneio. Não estamos tentando aumentar o Game Changers Championship para o tamanho do Masters e do Champions. Queremos mulheres jogando no Masters e Champions.”
We believe our studios and venues of similar size around the world are the right choice for the tournament. We’re not trying to grow the Game Changers Championship to the size of Masters and Champions. We want women playing at Masters and Champions.
— Leo Faria (@lhfaria) March 20, 2023
Apesar da importância do cenário inclusivo nos principais campeonatos, outros torcedores questionaram que o tamanho do local e espaço dedicado para os fãs não tem relação com esse desejo da Riot.
“Leo, isso é ainda mais desanimador de ler do que suas desculpas para as más decisões sobre o formato de LOCK//IN. Este não é um motivo válido para limitar o tamanho do público a 150 em um país tão grande quanto o Brasil”, reclamou um usuário.
“Mas essas não são coisas mutuamente exclusivas. Não estou dizendo que você precisa dar (um espaço igual ao) tamanho do local do Champions, mas sinto que é hipócrita dizer: bem, queremos mulheres jogando nos circuitos principais” sem fazer coisas que realmente ajudem a encorajar as pessoas a jogar. 150 pessoas é muito pouco“, afirmou outro torcedor.
A Riot Games tem trabalhado para consolidar o cenário inclusivo, mas é algo que ainda está no começo. Esta edição será apenas a segunda do Game Changers Championship e, a quantidade de vagas, desanimou muitos times e atletas.
Quer ficar por dentro de tudo o que acontece no mundo do VALORANT? Então, siga o VALORANT Zone nas redes sociais: Twitter, Facebook e Instagram.