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Especial

m4ndzin fala sobre nova ODDIK BRIGHT: “Vamos cada vez mais longe”

Atleta falou sobre a adaptação com as novas jogadoras

A ODDIK Bright foi mais um time a reformular parte do elenco inclusivo. Com as chegadas de Gabriela “gabiTê” Tavares e Gabriela “gabee” Lopes, a line-up ficou novamente completa. Próximo do início do Game Changers Series 1 Brasil 2022, o VALORANT Zone conversou com “m4ndzin” para falar sobre a adaptação da equipe.

Com um novo quinteto, a ODDIK BRIGHT foi vice-campeã da 1ª edição do Protocolo Gêneses e nas outras duas edições ficou no Top 4. O time garantiu a vaga no presencial e a atleta comentou sobre a adaptação do elenco.

“Tem sido uma experiência incrível, as meninas são muito legais, são muito dedicadas. Sinceramente, a verdade é que se você no Twitter, na internet, nos lugares, todo mundo sempre duvida do nosso time, inclusive antes já duvidavam e acho que vamos surpreender muito esse ano, principalmente por causa das meninas novas e da evolução que tivemos do ano passado pra cá. É um amadurecimento que vai além do jogo, estou bem confiante, é um ambiente que se tornou profissional e acho que vamos cada vez mais longe.”

A Riot Games Brasil manteve o formato do competitivo inclusivo de 2022 para esse ano. Com três classificatórios na primeira etapa e quatro para a segunda, os times já conhecem bem o calendário. Sobre o tempo entre uma seletiva e outra, m4ndzin comentou os pontos positivos.

“É interessante porque essa questão do tempo dos campeonatos, não é que prejudica um pouco a gente, mas eu acho que é algo mais pro cenário, a gente não consegue diversifica muito os campeonatos ao cenário inclusivo. Então a gente meio que fica preso ao qualify e às vezes queremos jogar uma Série A, mas fica ‘será que vale a pena a gente jogar?’ Estamos treinando há 30 dias sem descanso, a gente fica com esse leve problema, mas eu não acho que atrapalhe porque estamos meio que naquele bootcamp, estamos na correria, treinando fim de semana e quando dá, pra buscar o título. Então está sendo legal o campeonato ser bem próximo (um do outro) porque estamos nos adaptando rapidamente, porém foi muito bom ter um tempo até o presencial porque temos esse tempo de descanso pra vir pro campeonato.”

No Game Changers Championship, muito foi falado sobre a distribuição de vagas e, com apenas uma, o Brasil foi disputar a competição de nível mundial. Para esse ano, m4ndzin acredita que o ideal é aumentar o número total de vagas para uma melhor distribuição.

“Sobre o Brasil ter mais uma vaga é algo válido, eu vejo o cenário como… A galera tem investido bem e são times muito fortes, acho que a competitividade no mundial seria muito incrível com mais uma vaga aqui. Porém, eu acho que é mais uma questão de aumentar o número de vagas no geral pra esse mundial do Game Changers. Foram 8 times (em 2022), acho que teriam que ser pelo menos 12 e seria igual o que vemos no cenário misto. Acho que (o ideal) aumentar essas 4 vagas e uma eventualmente seria pro Brasil.”

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