A Rise Gaming teve a difícil missão de encarar a Gamelanders e a Sharks neste fim de semana pelos duelos válidos pela primeira fase válida pela Etapa 2 do VALORANT Challengers Brasil. Com uma derrota acachapante para a GL no primeiro dia de competição, o time caiu para os Tubarões e disse adeus ao torneio.
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Todavia, a equipe de Augusto “Hollisss” Pansarim mostrou, no domingo (28), um jogo muito diferente do que havia mostrado no dia anterior contra um dos melhores times do Brasil. Por isso, o jogador não vê com maus olhos a atuação do time no torneio, apesar de sair sem nenhuma vitória.
“Vejo uma evolução do time muito gradual. Isso está sendo muito interessante pra gente. Tivemos deslises, mas considero como parte do processo. Evoluímos muito de sábado para domingo. Estamos encontrando o nosso jeito de jogar. Fazendo esse balanço, vejo uma Rise mais experiente”, disse.
Na semana seguinte da derrota do quinteto da Gamelanders para a Team Vikings na final do VALORANT Masters do Brasil, a Rise teve a dura missão de encontrá-los como adversários na estreia do VCB. O resultado foi um sonoro 13 a 3 na Icebox e um início amargo na competição.
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Sem conseguir mostrar para o que vieram nesta etapa da competição, Augusto “Hollisss” Pansarim afirmou que o quinteto da Rise já esperava uma postura totalmente diferente por parte da Gamelanders, mas que isso não fez com que a Rise entrasse no jogo com mentalidade de derrota.
“No caso da Gamelanders, eles vêm da final do Masters e sabemos o potencial que eles tem de se superar, crescer e se provar. A gente sabia que eles iam vir com essa sede, mas sempre encaramos um jogo como possível vitória, mas a gente sabia que eles iam vir com esse remorso de domingo”.
A Icebox foi a querinha dos times nos duelos deste sábado (27). Isso porque ela foi escolhida nas quatro partidas que deram início à segunda etapa do VCB. Para Hollisss isso significa que os times brasileiros já estão com a cabeça em torneios internacionais e não podem fugir dos compromissos.
“Acho que a equipe que for para um campeonato mundial, para o Masters internacional, tem que estar preparada para jogar todos os mapas. Não vejo uma equipe que veta o mapa, escolhe por não desenvolver, como uma equipe com capacidade para estar neste tipo de competição”.