46% dos participantes oriundos do CS e Sacy na história do VALORANT; confira as curiosidades do Masters de Reykjavik

O VALORANT Masters de Reykjavik começa nesta segunda-feira (24) e terá dez times buscando a glória de ser o primeiro campeão internacional na modalidade. Como parte da cobertura do campeonato, o VALORANT Zone separou algumas curiosidades em torno do campeonato e jogadores.

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O VALORANT foi responsável por unir jogadores de diferentes modalidades, seja do gênero de FPS ou até mesmo MOBA. Contudo, a grande “escola” dos participantes deste Masters foi o Counter-Strike: Global Offensive.

Dos 50 jogadores presentes no país nórdico, 23 migraram do FPS da Valve. O segundo jogo que “concedeu” mais profissionais ao VALORANT foi o Overwatch, com cinco jogadores, enquanto o battle royale da Epic Games formou três jogadores.

A diversidade não para por aí. PUBG, Apex Legends, Point Blank, Crossfire, Paladins e até League of Legends fez parte do currículo dos participantes do Masters de Reykjavik.

EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL

Apesar de ser o primeiro compromisso internacional de todos no VALORANT, muitos possuem experiência em torneios internacionais nas outras modalidades. O exemplo mais claro é de Adil “ScreaM” Benrlitom.

Mesmo com a pouca idade, apenas 26 anos, o belga possui vasta experiência em competições internacionais. ScreaM jogou os principais torneios da modalidade do CS:GO, como Pro League, DreamHack Winter, StarLadder i-League StarSeries, e pode ser um diferencial para a cavalaria no Masters.

Patiphan “Patiphan” Chaiwong, da X10 Esports, também não é um novato em torneio internacionais. O jogador se destacou pela Talon Esports no Overwatch e, inclusive, representou a Tailândia na Overwatch World Cup 2018.

O Brasil também chega com representatividade na questão de experiência, afinal Wallacy “prozin” Sales é campeão mundial de Point Blank com a Black Dragons. O jogador, que atua com a camisa da Sharks, fez parte da icônica escalação que conquistou sete títulos no game da Zepetto.

SACY NA HISTÓRIA DO VALORANT

Gustavo “Sacy” Rossi é mais um brasileiro que entra como um jogador com experiência em internacional, mas ele merece um capítulo especial. Sacy já entrou na história do VALORANT por ser o primeiro a jogar competições internacionais da Riot Games em duas modalidades diferentes.

O atleta fez parte da RED Canids por cinco anos, tendo representado a organização no League of Legends, na qual conquistou o primeiro split do Campeonato Brasileiro de League of Legends (CBLoL), em 2017, e também o Rift Rivals do mesmo ano.

O jogador voltou a defender o manto da matilha no VALORANT, ficando com o vice-campeonato do EVOlution Open. Entretanto, o jogador saiu da RED no final de 2020 e foi para a Team Vikings no começo de 2021 para fazer parte da era que a VKS vem construindo no Brasil.

OS MAIORES INVICTOS

Após o final do Challengers da América Latina, onde todos os concorrentes ao Masters foram definidos, muitas projeções surgiram na internet sobre quem entrariam como favoritas e as reais chances do Brasil. O fato é que ainda não possível saber, principalmente por todos os jogos terem sido regionalizados até aqui.

Contudo, o VALORANT Zone realizou um levantamento com base nos últimos 20 jogos de cada equipe para saber quem chega embalada na competição. Team Vikings, Sentinels e X10 Esports possuem os melhores retrospectos, com 18 vitórias nas últimas 20 séries.

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A X10, entretanto, leva a melhor por ter um empate e apenas uma derrota. Além disso, a representante da Islândia está invicto há 17 jogos. A última derrota foi em fevereiro pela fase 2 da primeira etapa do Challengers.