Campeã do primeiro VALORANT Masters, a Team Vikings chegou com moral na nova etapa do VALORANT Challengers Brasil (VCB), sendo considerada a favorita ao lado da Gamelanders. Classificada para a segunda sem perder sequer um mapa, Leandro “frz” Gomes conversou com a imprensa na coletiva pós-jogo.
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Enfrentando uma Vorax completa, vide retorno de Gustavo “krain” Melara, frz afirmou que a equipe rival é uma das mais complicadas de se enfrentar.
“Cara, eu não diria que é o principal adversário, mas é um dos times mais difíceis de jogar pelo estilo de jogo deles. Na minha opinião, é melhor estilo para se jogar VALORANT competitivamente“.
Assim como alguns outros elencos no Brasil, a Vikings segue se aventurando com os novos agentes no FPS da Riot Games. Dessa vez, o jogador explicou os motivos de ter escolhido Skye na série.
“Sobre minha adaptação com a Skye, não foi tão difícil por antigamente jogar de Sova. Querendo ou não já era um iniciador e tenho costume de jogar mais nessa função de suporte. O mais difícil foi pegar a mecânica do boneco“, completou.
- por Pietro Santiago
- 4 de abril de 2021
A Gamelanders foi derrotada por 2 a 0 para a FURIA no confronto do último sábado (3), que valia a vaga para a próxima fase do VALORANT Challengers Brasil (VCB). Em entrevista coletiva pós-jogo, Guilherme “Nyang” Coelho elogiou o adversário, falou sobre o “meta” brasileiro e projetou o duelo decisivo contra a Sharks neste domingo (4).
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O capitão da Gamelanders afirmou ser muito difícil enfrentar a FURIA por ser, “junto com nós, um dos poucos times brasileiros que jogam em um estilo agressivo” e ressaltou o impacto do combo Breach e Jett para o sucesso dos panteras na Bind.
Apesar da derrota, que apresentou problemas no jogo da Gamelanders, Nyang acredita que a equipe se portou bem. “Desde a derrota contra a Team Vikings, estamos trabalhando alguns pontos que estavam sendo fracos. Eu acho que conseguimos apresentar melhoras em alguns desses pontos“.
Outro ponto abordado na entrevista foi em torno da declaração de Matias “Saadhak” Delipetro, da Team Vikings, (VKS) que disse enxergar os times brasileiros com um meta muito atrasado em comparação com as equipes internacionais.https://www.youtube.com/embed/pSd_9vsM3mM
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OUTROS TÓPICOS DA ENTREVISTA
- Escolha Skye/Astra e força da nova agente
“Eu acho que pelas informações que a gente consegue por conta da composição, trabalhamos muito bem em volta disso.
Eu acho a Astra um dos bonecos mais fortes do jogo atualmente, ainda mais com tudo que ela pode agregar e tal. Skye/Astra agregam muito ao nosso estilo de jogo. Jogamos mais recuado, pegando info, e esses dois bonecos somam demais nisso. Em relação ao Yoru não chegamos a testar ainda, mas provavelmente vamos ver um pouco a fundo dele, o que dá pra fazer“.
- A Vikings chegou no 100%?
“Não, definitivamente não. A gente tem muita coisa pra melhorar. Depois que ganhamos o Masters começamos a pensar em um cenário afora, sair da caixa do Brasil e percebemos que tem muita coisa pra evoluir ainda“.
- Staff do esquadrão
“Eles ajudam bastante. O tom vem sempre trazendo dados do nosso time, dos outros times, principalmente sobre mania que a gente tem, chance/porcentagem de acerto em bombsite e tal. E o fate na parte tática. Sempre ajuda a montar os cruzados, posições. Eles agregam muito pra gente na questão tática”.
- Medo de não conseguir entrar na Islândia
“Lógico que existe um pouco de medo da gente não ir por questões de pandemia, mas isso não está no nosso alcance, né. Não tem motivo pra pensar nisso, é focar no nosso“.