Noticias

Spike Site #1: mch analisa erros e acertos da Riot no Brasil com influenciadores

Streamer ressaltou atuação da desenvolvedora, mas congratulou Riot Games por trabalho feito no Brasil

Um dos principais influenciadores de VALORANT do Brasil, Jean “mch” Michel D’Oliveira foi o primeiro convidado do Spike Site, uma espécie de “Roda Viva” apresentado pelo VALORANT Zone. Durante o programa, ele comparou e falou sobre os acertos e erros da Riot Games Brasil.

Por dentro do cenário, mch falou sobre a diferença entre as Riots regionais. Apesar de ressaltar que existe uma desenvolvedora com um sistema “global”, ele apontou que a Riot Games de cada região é a responsável pelos torneios, formatos e direitos de transmissão e conteúdo.

“A questão de acesso a conteúdo antecipado do jogo eu tenho zero a reclamar da Riot Games (do Brasil). Eles me deram acesso não só pra mim, mas para muitas pessoas. A gente acaba recebendo um patch diferente do jogo e consegue ver o que vai acontecer”, revelou.

Uma curiosidade, no entanto, é que mch falou sobre um tema que a Riot Games aproveitou para seguir alguns dias depois da exibição do programa. Na ocasião, a desenvolvedora responsável pelo Brasil permitiu que streamers transmitissem a seletiva aberta do VALORANT Challengers Brasil (VCB), semelhante à maneira que acontece na América do Norte.

Para ele, isso é fundamental para conseguir atrair novos amantes da cena competitiva de VALORANT. Isso porque os streamers serão os responsáveis por atrair esse público que, antes, não estaria presente acompanhando partidas oficiais.

“A Riot NA entendeu que esses caras têm comunidades gigantes. São pessoas que têm sucesso nas comunidades e jogos de onde eles vieram. Pra mim, faz sentido trabalhar com esses caras para que eles apresentem o conteúdo do jogo. O cara vê pelo shroud, pode ver pela transmissão oficial e por aí vai”.

CENA COMPETITIVA

A rasgação de sedo de mch à cena competitiva da América do Norte, no melhor sentido do termo, não ficou restrita somente na hora de citar a forma como a Riot Games trata a comunidade norte-americana. Isso porque ele também falou sobre como o cenário competitivo está mais evoluído por lá.

“Acho que é inegável que a cena mais desenvolvida do VALORANT, hoje em dia, é a do NA. Tem organizações enormes envolvidas e isso contribuiu. Fator número dois são os nomes de grandes cenas diferentes indo para o jogo”, apontou.

Para ele, a forma como os torneios são disputados por lá permite com que o time vencedor seja, de fato, merecedor daquela conquista. Para isso, utilizou como exemplo o formato adotado em alguns campeonatos recentes de VALORANT.

“É muito raro você ter algum campeonato NA em que o time que ganhou não foi testado. É fase de grupos, lower, final MD5. Às vezes pode até ser massivo para quem está assistindo, mas eles estão botando os times à prova”, finalizou.

Shares: