Noticias

“Volta aquele sentimento de competitividade”, diz Daiki sobre reformulação do cenário inclusivo

A jogadora falou sobre apoio de organizações

Eleita melhor atleta feminina de 2022, Natália “daiki” Vilela participou do podcast Primeiro Ato, exclusivo do VALORANT Esports BR. No episódio Daiki comenta sobre a reformulação nas line-ups do cenário inclusivo para a temporada de 2023.

Ao lado dos anfitriões Gustavo “Melão” e Guilherme “Spacca“, os convidados Matias “Saadhak” Delipetro e Daiki contaram um pouco mais sobre o ano inesquecível de 2022 no VALORANT. O episódio também contou com a participação de Bárbara “Babi” Micheletto.

Após uma jornada de dois anos ao lado de suas companheiras, as jogadoras Ana “naxy”, Paola “drn” e Natália “nat1” seguiram para equipes diferentes. Daiki foi uma das únicas a permanecer e comentou sobre a reformulação das line-ups do cenário inclusivo para 2023.

“Agora nenhum time tá com a base igual, realmente mudou, mas eu acho isso muito bom porque volta aquele sentimento de competitividade. Por isso eu acho que as mudanças às vezes são boas, vai trazer de volta aquela incógnita de “Qual time vai ganhar?” Quem será que é mais forte?” então eu acho isso muito positivo.”

O cenário inclusivo de VALORANT tem alcançado cada vez mais olhares, levando grandes organizações como 00Nation, LOUD e HUMMER ingressarem na modalidade. A jogadora deu sua opinião sobre a importância do apoio das equipes.

“Eu estou vendo muita organização investindo no cenário e isso é muito louco, eu realmente sinto que tem muito mina boa, tem muita mina com potencial mas que falta alguém para pegar na mão e mostrar a direção certa sabe? Porque é foda, a mina tem que aprender muito na marra, tem que passar por muita coisa e ainda tem que focar em coisas externas e é dificil, então ter esse tanto de organização investindo é muito bom.”

Quer ficar por dentro de tudo o que acontece no mundo do VALORANT? Então, siga o VALORANT Zone nas redes sociais: TwitterFacebook e Instagram.

Shares: