A LOUD venceu a Black Dragons por 3 a 1 na final da chave inferior do Game Changers Series 1 Brasil 2023 e está na decisão, que acontece nesta terça-feira (28). Depois da partida, a equipe esmeraldina participou da coletiva de imprensa e falou sobre o duelo contra a BD e a final contra a Team Liquid.
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A partida foi disputada na Lotus, Fracture, Pearl e Ascent. Na Fracture, a LOUD estava atrás no placar por 8 a 3 e Julia “Jelly” Iris conseguiu um round histórico com um ACE pra colocar a equipe de volta na partida. O time virou e venceu por 13 a 11. Sobre esse lance, Giulia “Lissa” Lissa rasgou elogios à companheira.
“É sempre muito bom ter uma jogadora de muito impacto no time que é a Jelly, ela sempre consegue trazer esses rounds, que são difíceis e impossíveis. Mas não estamos muito ligadas em kill e highlights, não estamos pensando nisso na hora, mas é lógico que quando ela faz um round impossível desse passa muita confiança, todo mundo fica feliz”.
O próximo e o desafio final será contra a Team Liquid, equipe que já venceu a LOUD na final da chave superior por 2 a 1. As duas line-ups, mesmo com mudanças, se enfrentaram inúmeras vezes nos últimos dois anos e se tornou um clássico do cenário inclusivo. Jelly comentou a preparação do time para esse confronto.
“Acho que vamos sentar e conversar tudo o que fizemos de errado, mas vamos voltar confiante, vamos fazer o nosso trabalho, estudar o que precisamos e tenho certeza que vai ser uma revanche boa, já é um clássico, mas vai ser uma boa revanche, tenho confiança nisso.”
O duelo teve alguns mapas equilibrados e outros nem tanto, com uma vantagem à favor da LOUD. Sobre isso, Taynah “tayhuhu” Yukimi explicou que o time colocou em prática tudo o que treinaram. “Nós fizemos o nosso, na verdade. A gente conseguiu aplicar tudo que tínhamos e as meninas do time da BD não conseguiram se adaptar muito com o que tínhamos.”
O head coach da LOUD, Jonathan “JhoW” Glória falou sobre a Lotus, mapa que foi vencido pelo time esmeraldino contra a BD, mas perderam para a Team Liquid na prorrogação.
“A Lotus eu considero um mapa muito forte nosso, por mais que tenha sido no detalhe eu sinto que a Liquid jogou muito bem também e como as meninas falaram, conseguimos impor nosso ritmo independente de qualquer situação e o resultado foi consequência do que estávamos fazendo dentro do jogo.”
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