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Tixinha sugere formato do VCT inspirado no modelo da LTA

O comentarista Guilherme “Tixinha” Cheida sugeriu um formato para o VALORANT Champions Tour (VCT) semelhante ao da League of The Americas (LTA). A proposta foi apresentada no X, antigo Twitter, durante o debate sobre mudanças na competição da Riot Games.

A ideia de Tixinha prevê a divisão do VCT Américas em duas ligas regionais:

  • VCT Norte: 6 times da América do Norte + 2 da América Latina Norte.
  • VCT Sul: 6 times brasileiros + 2 da América Latina Sul.

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A partir desses torneios regionais, os melhores times garantiriam vagas em torneios internacionais, como Masters e Champions.

Além das ligas regionais, o formato sugerido inclui um sistema de Last Chance Qualifier (LCQ) para definir vagas extras nos campeonatos internacionais:

  • VCT Américas – Kickoff:
    • Masters 1 com 2 times.
    • LCQ: Top 4 do VCT Norte + Top 4 do VCT Sul disputam 2 vagas para o Masters 1.
  • VCT Américas – Split 1:
    • Masters 2 com 3 times.
    • Campeão do VCT Norte + Campeão do VCT Sul.
    • LCQ com 4 times (2 de cada região) para definir 1 vaga extra.
  • VCT Américas – Split 2:
    • Champions com 4 times.
    • Campeão do VCT Norte + Campeão do VCT Sul.
    • LCQ com 8 times (4N + 4S) para definir mais 2 vagas no Champions.

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O modelo de Tixinha também propõe que os jogos do VCT Norte sejam realizados em Los Angeles, enquanto o VCT Sul aconteceria em São Paulo. Já os LCQs poderiam ocorrer em diferentes locais das Américas, tornando a competição mais dinâmica e acessível.

A proposta gerou discussões na comunidade, e o comentarista Guilherme Spacca ponderou que mudanças estruturais no VCT poderiam ocorrer apenas em 2028. Já Jean Ferreira ironizou a situação atual, sugerindo que, em vez de o VCT adotar o formato da LTA, o inverso poderia acontecer, levando os jogadores a competirem nos EUA.

Tixinha também levantou a possibilidade de criar um sistema de rebaixamento, permitindo que equipes do cenário secundário tenham chance de entrar na liga principal. A ideia, segundo ele, ajudaria a revitalizar a competitividade no cenário de VALORANT nas Américas.

A Riot Games ainda não se manifestou sobre possíveis mudanças no VCT para os próximos anos, mas o debate continua intenso na comunidade. Se adotado, o modelo poderia trazer mais equilíbrio e oportunidades para as equipes da América Latina e do Brasil.