A Leviatán foi uma das equipes aprovadas no sistema de franquias da Riot Games. A temporada de 2023 vai começar com o VCT LOCK//IN, campeonato de abertura. Em entrevista a caster Yinsu Collins, Vicente “Tacolilla” Compagnon comentou sobre a seleção de mapas da equipe, se Angelo “keznit” Mori será o 6º jogador e mais.
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A equipe chilena se reforçou durante as férias e trouxe nomes conhecidos como Fabian “Shyy” Usnayo, , Roberto “Mazino” Rivas e Agustin “Nozwerr” Ibarra, ex-capitão da FURIA. O jogador comentou sobre as reviões com keznit, se o novo companheiro seguirá como reserva ou se ele irá para o banco.
“Para ser honesto, estamos em um período de testes agora, estamos testando alguns mapas com o keznit e outros mapas comigo e, depende 100% da staff (quem jogará) as decisões na line-up. Nós revisamos e ganhamos um torneio assim, está funcionando, mas dentro de alguns dias nós vamos decidir quem irá jogar e quem será o reserva (no VCT LOCK IN). Eu ficarei muito feliz se eu puder jogar, mas também vou ficar feliz estando de fora e torcendo pelos meus companheiros porque é uma ótima equipe, quem quer que jogue (como titular) vai se sair muito bem“.
O atleta ainda comentou sobre a possibilidade dos dois serem titulares na equipe e afirmou que existe uma chance, que o elenco já fez alguns testes com keznit e Tacolilla juntos e os resultados foram positivos. O jogador também falou que é possível que depois do VCT LOCK//IN há chance de ter novas mudanças entre os dois, mas tudo vai depender da decisão do coach, Rodrigo “Onur” Dalmagro.
Sobre a seleção de mapas da Leviatán, o atleta afirmou que em 2022, a equipe evitou jogar Fracture e Pearl porque eram mapas que a equipe não se sentia confortável, mas ele também falou um pouco sobre a Lotus, novo mapa que chegou ao VALORANT.
“Eu me sinto confortável em qualquer mapa e posso dizer que também me sinto confortável na Lotus, a gente tem jogado um pouco nesse mapa e nos sentimos fortes agora. É um mapa que não é muito difícil de entender e no último ano nós tivemos uma seleção de mapas meio pequena, um ou dois mapas que não jogamos bem, esse é o motivo porque baníamos Fracture e Pearl não era um mapa super forte (nosso), mas podíamos ganhar nele. Esse ano tivemos muito tempo para treinar e ter todos os mapas na nossa pool, estamos nos sentindo confortáveis.”
“As (ligas) franquias vão ser difíceis, ano passado eu tinha a meta de nos classificarmos para o Champions, mas quando estávamos no mundial eu senti essa realização: eu consegui. Eu me senti vazio então esse ano a meta será ser campeão do Champions, eu vou ir além do meu limite e se eu não conseguir, vai ser no próximo ano“, finalizou.
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