Team Vikings (VKS) e SLICK entraram no servidor prometendo oferecer um excelente jogo no duelo decisivo que valia vaga para o VALORANT Masters Brasil (VMB). No fim, o time da VKS conseguiu sair superior no confronto, garantindo uma vitória por 2 a 0.
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Entretanto, além da qualidade técnica oferecida pela Vikings, o jogo deixou claro a facilidade em que o time classificado teve para fazer a leitura da SLICK, principalmente quando estava no lado defensivo e precisava esperar as ações dos adversários.
Após o confronto, Gabriel “sutecas” Dias revelou o papel fundamental de Matias “Saadhak” Delipetro, capitão da equipe, nas tomadas de decisão que levaram o time da Vikings à vitória.
? @SaadhakGG mostrando que posicionamento vence round!
— VALORANT Zone (@valorantzonegg) February 22, 2021
A @TeamVikings começou com tudo nessa Split contra a @TheSlickGG
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“Conforme o estudo que a gente fez, ele foi dando as calls baseado no que a gente tinha visto. Encaixou muito. Ele conseguiu ler bem o time inimigo. Nessas horas respeitamos o fator capitão. Se alguém tiver leitura, tudo bem falar, mas quem dá o veredito é o saadhak”, revelou.
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Apesar de todo o mérito do capitão da Vikings, é de se pensar que um time lido com muita facilidade acontece, principalmente, em função do excesso de repetição. Para evitar que o mesmo aconteça com a própria equipe, sutecas revelou a necessidade de sempre estar atualizando a maneira de jogar.
“Temos que ir atualizando as coisas para ninguém ler a gente tão fácil. Acho que, em questão de mudança, vão ser poucas (para a Masters). Sinceramente, acho que já estamos entre os melhores, senão o melhor do Brasil. Vamos nos atualizar para evitar que os inimigos saibam o que vamos fazer”.
Para dificultar ainda mais a vida da SLICK no confronto decisivo, a Vikings trouxe Skye na composição no duelo na Split. A ação pegou narradores e comentaristas de surpresa, principalmente por ser uma agente pouco utilizada no meta brasileiro.
Entretanto, sutecas revelou que era justamente esse efeito que a VKS queria causar. Isso porque ele reconhece que a Skye é pouco explorada no Brasil e, consequentemente, faz com que poucos times saibam jogar contra ela durante as partidas.
“Semana passada inteira treinamos Split tentando achar um boneco para o lugar do Sova. Estudamos o meta do NA, onde estão usando muito a Skye e botamos pra jogo. Deu certo, ainda mais no Brasil, onde ninguém sabe jogar contra”, finalizou.