Na última semana foi realizado a vigésima edição do programa Spike Plant. Nele foi debatido se o cenário brasileiro de VALORANT está preparado para equipes mistas. Para a jogadora da Havan Liberty, Beatriz “Bia”, talvez não seja o momento: “a gente tem que ir um pouco mais devagar”, argumentou.
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Apesar de ser um dos temas mais comentados pela comunidade de diversos jogos, para a jogadora da eRa Eternity, Bruna “bnz” Sobieszczk, ainda não é o momento para um cenário com equipes formadas por homens e mulheres:
“Eu não me sentiria à vontade, já recebi diversas propostas, até de times grandes para jogar em time misto, mas não é algo que eu me sinta bem. Hoje em dia estou num ambiente bom, a gente pode falar sobre tudo, pode brincar […] É como a Bia disse, o cenário é muito novo e a gente tem que ir com calma”, completou a jogadora
Como as jogadoras pretendem ver o cenário feminino no futuro?
É notável que o cenário de VALORANT está cada vez maior quando se trata de jogadoras femininas. Segundo a jogadora Bruna “bnz” Sobieszczk, ainda há muito o quê melhorar no cenário:
“É só ter a Riot investido, até então não existem muitos campeonatos femininos e a gente não pode ficar pedindo esmola da comunidade. A culpa não é da comunidade por não ter campeonato, os investidores que têm que abrir o olho e investir em nós mulheres no cenário feminino”, argumentou.
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