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“Sigo com esse sentimento de que a gente vai levantar essa taça”, comenta Daiki sobre o mundial do Game Changers

Palestra e daiki revelam confiança com possível título mundial

A Team Liquid bateu a LOUD por 3 a 1 na grande final da 2ª etapa do Game Changers Brasil e, além do título, a equipe também conquistou a vaga para representar o Brasil no Game Changers Championship 2023. Depois da final, a equipe participou da coletiva de imprensa e falou sobre bootcamp para o mundial, expectativas e mais.

Neste ano, São Paulo vai sediar o mundial do Game Changers. O campeonato internacional do cenário inclusivo acontece entre novembro e dezembro, presencialmente no estúdio da Riot Games, que acontece o Campeonato Brasileiro de League of Legends (CBLOL).

A Liquid se juntou à Version1 como as únicas classificadas para o evento. Com a experiência em lan – tanto no Brasil quando no mundial em 2022 – e jogando em casa, o head coach André “palestra” Gomes acredita que a cavalaria é uma das favoritas para levar o troféu.

“Esse ano estamos mais preparados, tem sempre esse receio porque a gente acaba fazendo o bootcamp na Europa, temos contato com os times europeus, mas não temos contato com os times do Américas. Concordo com a bstrdd que o time mais desafiador seja a Version1, mas é pura suposição de internet, mas eu acho que esse ano a gente vem pra fazer mais do que o ano passado e bem confiante.”

Cesar Galeão e Dayane Cruz/Riot Games

No ano passado, a cavalaria ficou em 3º lugar no mundial e flertou com uma vaga na grande final contra a G2 Gozen. Nesta edição, Natália “daiki” Vilela também está confiante que a equipe vai levantar o troféu e explicou o porquê.

“Quando classificamos para o mundial ano passado eu tinha quase certeza que poderíamos ganhar, que a gente conseguiria levantar aquela taça e faltou muito pouco, e eu acho que isso é uma junção de outros fatores, mas que vão se acumulando ao decorrer do ano. Acho que esse ano, muitas coisas estão sendo resolvidas muito rápido, a gente aprende muito rápido, lida muito fácil com as coisas e essas vão ser as coisas boas acumuladas para esse mundial. Eu sinto e sigo com esse sentimento de que a gente vai levantar essa taça, acho que esse ano estamos mais perto do que nunca por estarmos bem resolvidas com tudo.”

A Liquid realizou um bootcamp em Utrecht, antes da segunda edição do Game Changers. Sobre a possibilidade de viajar novamente para fazer outro treino intensivo, Palestra comentou que é possível, mas revelou que os treinos no Brasil são melhores.

“Nada garantido, mas a ideia é sim que a gente se prepare, fazer uma semana ou outra de bootcamp. Normalmente, esses bootcamps, pra ser bem sincero, o nível de treino aqui no Brasil é melhor, mas essa parte de estar lá fora numa bolha acaba desenvolvendo muita relação do time, a união, sinergia, então acho que faz parte de uma boa preparação pra gente se conectar muito, mas essencialmente eu acho que a maior parte do nosso treino ainda gostaria que fosse no Brasil, principalmente tendo o evento próximo que vai participar bastante time. Acho que é interessante estarmos próximos desses times para absorvermos ao máximo.”

O head coach acrescentou que os treinos na Europa é melhor no quesito de adaptação por causa das diferentes composições que a equipe enfrenta nos jogos e os metas diferentes que os times jogam. Além disso, daiki ressaltou que a Liquid treina com os melhores times do Tier 2 no Brasil.

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