“Se eu não for diferente, vou ficar para trás”, diz Sacy sobre franquias

Estrela da LOUD no VALORANT, Gustavo “Sacy” Rossi comentou sobre o processo de franquias no FPS. O jogador foi realista ao lembrar que devem ser poucas equipes brasileiras a entrarem no processo, por isso precisa se destacar. Sacy foi entrevistado na última segunda-feira (13) por Djoko, Prieto e Schaeppi, no podcast semanal MD3, do Flow Games.

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Perguntado sobre, o jogador falou a sua visão sobre as franquias que chegarão ano que vem no VALORANT: “Quando saiu a notícia das franquias eu percebi que, se as regiões NA/LATAM e Brasil vão estar juntas, serão menos organizações do Brasil e, se tem poucas organizações, terão menos jogadores. Então eu me toquei que se eu não for diferente das outras pessoas, eu vou ficar pra trás“.

Tudo aponta que as franquias serão similares as do League of Legends, MOBA da desenvolvedora Riot Games. Serão três ligas internacionais: Ásia, Europa e Américas, onde a primeira deverá incluir os times da América do Norte, América Latina e Brasil. A segunda terá as equipes da Europa, Rússia, Turquia e MENA. E por fim, a terceira liga contará com os times do Sudeste Asiático, Coreia e Oceania. Confira o documentário na íntegra:

Game Changers Championship 2022

Recentemente, o Game Changers Championship 2022, campeonato mundial de VALORANT para o cenário feminino, anunciou que serão oito vagas no total e apenas uma para o Brasil. Anuncio este que causou grande repercussão negativa na comunidade do jogo. Sacy não perdeu a chance de demonstrar insatisfação com a quantidade de vagas para o cenário, visto que o maior cenário feminino entre os jogos é o do VALORANT.

“Outra coisa também, já vou falar aqui ó: Riot, aumenta a vaga do Game Changers aí, só teve oito, bota doze nessa porra. Pra mim, isso é uma iniciativa muito foda e é muito triste ver uma vaga só para o Brasil”, disse o jogador.

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