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sato deixa ansiedade de lado na estreia do Ascension e afirma: “Muita vontade de jogar e de competir”

Representante do Brasil, a Galorys faz sua estreia no campeonato nesta terça-feira (10)

Campeonato mais cobiçado pelas equipes do Tier 2, o Ascension Americas 2024 começa nesta terça-feira (10) e conta com participação da Galorys, uma das representantes do Brasil no torneio. Antes do início da competição, Eduardo “sato” Kenzo e Ian “shaW” Jardim concederam entrevista para falar sobre as expectativas do compromisso mais importante da temporada.

Considerado o grande prodígio do cenário brasileiro, Eduardo fará sua estreia em eventos internacionais nesta terça-feira. Mesmo com a pouca idade (17 anos), o jogador mostrou tranquilidade e confiança ao falar sobre sua participação no Ascension Americas.

“É a minha primeira vez estreando em eventos internacionais, faz bastante tempo que a gente não joga uma lan. Pra falar a verdade, estou mais nervoso aqui na entrevista do que pros jogos. Acho que quando a gente entrar no servidor eu sinto que, obviamente tem um pouquinho de ansiedade, mas, antes de tudo, muita vontade de jogar e de competir. É um sentimento muito estranho, muito divertido”.

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Sato também falou sobre as expectativas para o campeonato. Na atual temporada, a Galorys não teve um desempenho muito regular, mas conseguiu se classificar para o Ascension Americas após uma campanha brilhante na segunda etapa do VCB 2024.

“Além de querer muito ganhar e levar essa vaga (no Sistema de Franquias) pro Brasil, eu quero testar como meu desempenho funciona contra times de outras regiões e vê como o nosso nível se compara ao de outros lugares. Mais uma forma de testar como a gente se compara com o resto do mundo”.

O treinador Ian também falou sobre esta diferença de nível entre as equipes brasileiras e os times norte-americanos participantes do Ascension Americas. Por conta do VCT Americas acontecer em Los Angeles, Estados Unidos, as equipes da América do Norte possuem um treinamento “diferenciado” em relação aos times do Brasil.

“Existe uma diferença significativa sim do treinamento que a gente faz dentro do Brasil com o treinamento que é feito na América do Norte. É um outro tipo de jogo, acredito que no NA, além das equipes estarem treinando contra os times das Franquias, que são a elite do cenário, eu acredito que eles pensam bastante em como modificar o meta e jogar um jogo mais pra frente”, iniciou.

“No Brasil, infelizmente a gente tem que treinar com o que a gente pode. Eu acho que uma característica do nosso time que é muito bom é que a gente sabe avaliar bem estilos diferentes de jogo e conseguimos se adaptar bem aos times. Então, por mais que na América do Norte tem metas de jogos muito diferentes, a gente consegue analisar bem e adaptar para nossa realidade. Apesar de ter essa diferença significativa de treino, eu acho que o jogo também tem uma parte mental e acho que a gente é muito bom nessa parte”, concluiu.

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