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Sacy fala sobre os treinos no Masters; diferenças sobre táticas e composições dos times

Em entrevista ao podcast, o jogador da Vikings falou sobre as principais diferenças das equipes

Em entrevista ao Combo Podcast, nesta quarta-feira (9), Gustavo “Sacy” Rossi da Team Vikings falou sobre o desempenho da equipe no VALORANT Masters da Islândia, os treinos, as composições e a diferença entre os times brasileiros e os estrangeiros.

Comentado sobre a expectativa dos fãs em relação ao Brasil no Masters, Sacy concordou que era esperado que lutassem pelo título. Porém, o jogador ressaltou os desempenhos nos treinos e como foram os times que enfrentaram durante o torneio: “A gente teve um desempenho, não vou dizer que foi muito bom, teve contra alguns times, mas se for parar pra pensar, ganhamos dos tailandeses que, sendo sincero, achei que seria mais fácil, mas foi difícil, bem apertado. Foi bem difícil. Logo de cara pegamos a Sentinels, que foi a campeã, sem perder um mapa. Então a gente perdeu para eles e ali nos abalamos. Porque eles tinham um estilo de jogo bem previsível na nossa visão, mas eles tinham resposta para tudo. Não era só bala”

Ainda falando sobre o desempenho, Sacy revelou que os jogadores brasileiros têm muita mecânica, mas tem dificuldades com as táticas. “A gente tomou um baile tático f##### e tem a questão de composição. Chegando lá (Islândia), a gente começou a enfrentar umas coisas que não enfrentamos no Brasil. Porque aqui os campeonatos são mais resolvidos na mira do que na tática, que inclusive na minha opinião os times que foram lá fora, nós (Team Vikings) e a Sharks, eram os times mais táticos do Brasil. E os times que tinham mais bala na minha visão eram a Gamelanders e a FURIA. Só que chegando lá fora, nós tivemos dificuldade porque nós não estamos acostumados a enfrentar essas coisas no Brasil.”

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O jogador também comentou que, era muito difícil adaptar o estilo de jogo dos times enquanto estavam fora do país. “Lá fora eles usavam Brimstone e Sage, que aqui no Brasil ninguém usava. Os caras usavam as habilidades muito bem. Foi aí que eu percebi, aqui no Brasil somos bons de mira, só que eles usam utilitários muito bem, muito. Flash bang, smoke, “gelinho”, parede, tudo. Eles usavam tudo perfeito, no melhor tempo possível. Aqui a galera resolve na bala. Essa é a grande diferença deles”, revelou.

Embora fosse esperado pela torcida que o time chegasse na final, o caminho dos brasileiros não foi fácil. Com uma vitória em cima da NUTURN Gaming e duas derrotas para Team Liquid e para a Sentinels, a Vikings ficou em sexto lugar no Masters.

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