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Rioter esclarece bug que está acontecendo com a ultimate da Raze
A habilidade da agente costuma não causar dano nos inimigos em espaços curtos
Após um tweet da Melanie “meL” Capone, capitã da Cloud9 White, virilizar na internet, um dos principais desenvolvedores do jogo, Riot Nu, foi até a rede social explicar o bug que está acontecendo com a Ultimate da Raze.
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O tweet em questão apresenta a jogadora, com 30 de vida, receber o “Estraga-prazeres” da adversária, não sofrer nenhum dano e ainda vencer o clutch. A própria meL se mostrou surpresa com o fato de ter ficado viva, devido a proximidade em que recebeu o “ataque”.
can anyone explain this ? pic.twitter.com/St1AooxOS5
— C9 meL (@mel_anji) February 10, 2021
Riot Nu, por sua vez, postou uma longa thread no Twitter, deixando claro logo de cara que se trata de um bug. De acordo com o desenvolvedor, os jogos são construídos em aproximações do mundo real, mas não simula a física real de uma explosão.
“Todas as explosões no jogo têm um raio interno e um raio externo que podem ser ajustados por designers. Pense no raio interno como o centro da explosão. Os jogadores recebem dano total da explosão dentro do raio interno e nenhum dano fora do raio externo.“
Quanto mais afastado do centro da explosão, menor o dano que o jogador recebe. Além disso, Nu explicou que o sistema libera diversas “linhas” dentro do raio e, quando uma linha encontra o alvo, a explosão é efetiva, mas o bug da ultimate da Raze impede isso de acontecer.
“Explosões não causam dano através das paredes. Se a explosão não pode “ver” um jogador, ele não sofre dano. Mas, neste caso, a explosão é bloqueada pelas caixas. Ele não consegue encontrar um caminho para o jogador e não causa danos.“
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O desenvolvedor ressaltou que a mecânica funcional no geral, mas sofre principalmente quando está em locais muitos apertados, então a verificação falha e o player não sofre danos.
Por fim, Riot Nu esclareceu as possibilidades que a equipe de desenvolvimento precisa adotar para corrigir. “Ajustar as configurações de colisão no palete problemático ou ajustar a lógica que conduz as verificações de visibilidade para lidar melhor com pequenos espaços“.
