A Riot Games aparentemente está realizando um estudo para o desenvolvimento de novos aplicativos. A intenção é fornecer um serviço de assinatura para os fãs dos esportes eletrônicos. De acordo com o jornalista George Geddes, cada aplicativo traria funções específicas especiais. No caso do VALORANT, seria possível assistir por POVs, alterando co-streams e até um sistema de partidas em destaque.
- heat inicia fase final do VCB 3 com as melhores estatísticas; veja os números
- FNS mostra confiança na Envy para o Masters: “Queremos jogar contra os melhores”
- Teoria aponta rework na habilidade Distração do Yoru
Segundo o jornalista, algumas pessoas já receberam a pesquisa de interesse. Já o designer de jogos Spideraxe compartilhou algumas imagens do suposto aplicativo. Ele também afirmou todas as transmissões e VODs seriam em qualidade 4K.
Confira (arraste para o lado):
Até o momento não há mais detalhes sobre o projeto. A expectativa é a existência de um modelo para cada jogo da desenvolvedora. Entre eles está o League of Legends, Legends of Runeterra, Teamfight Tactics e Wild Rift.
Quer ficar por dentro de tudo o que acontece no mundo do VALORANT? Então, siga o VALORANT Zone nas redes sociais: Twitter, Facebook e Instagram.
Entretanto, é importante ressaltar que a ideia ainda está em fase de estudo. Inclusive, Felix Morgan, líder do VALORANT na região da Comunidade dos Estados Independentes (CEI), Turquia e Europa afirmou que não necessariamente este produto existirá.
I don’t work on the esports team so I’m not speaking from the perspective of someone with any knowledge on the above, but just because it’s included in a survey doesn’t mean it is something that will exist. We use surveys for market research frequently and not every idea lives.
— Felix Morgan ??????? (@felixjmorgan) August 17, 2021
“Não trabalho na equipe de esports, então não estou falando da perspectiva de alguém com algum conhecimento sobre o acima. Mas só porque está incluído em uma pesquisa não significa que será algo que existirá. Usamos pesquisas para pesquisa de mercado com frequência e nem todas as ideias vivem“, disse.