Já temos o primeiro finalista do VALORANT Masters Reykjavík. A Sentinels derrotou a NUTURN por 2 a 0 e chegou a decisão do torneio. Nesta sexta-feira (28), também foi o fim da linha para o Brasil. A Team Vikings perde para a Team Liquid e da adeus na competição. Os brasileiros perderam no mapa da Ascent por 13 a 8 e na Split por 13 a 5.
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Mais cedo, a Fnatic eliminou a Version1. O conjunto europeu mostrou tranquilidade para reverter situações adversas e agora enfrenta a Liquid. Neste sábado (29), acontecem às duas partidas da repescagem. O vencedor do confronto europeu encara a NUTURN valendo vaga na grande decisão.
Fnatic vence indo do sufoco a tranquilidade
O primeiro confronto do dia foi entre Fnatic e Version1. Desta vez, no duelo NA vs EU, o velho continente levou a melhor. A Fnatic escolheu Icebox como primeiro mapa. Apesar de um bom começo, vencendo o pistol round, os europeus tiveram dificuldade. A V1 mostrou um jogo sólido e com boas kills. Ao final da primeira metade muito equilibrio em 6 a 6.
No segundo half, a Version1 passou a dominar atacando. Foram três rounds consecutivos, levando o time ao map point. Porém, mostrando um jogo sólido, a Fnatic buscou o empate e levou para a prorrogação.
No overtime, a Fnatic ganhou confiança e buscou as rodadas necessárias para fechar o mapa em 14 a 12.
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Já na Ascent, escolha americana, a Fnatic surpreendeu não trazendo Sova em sua composição. O que parecia ser um desastre deu muito certo. O controle de espaço que os europeus tiveram em boa parte da série surpreendeu a V1.
Sem conseguir fazer bons ataques, o time norte-americano viu seu adversário disparar na primeira metade, abrindo 8 a 4. Na defesa, a expectativa era uma dificuldade por parte da Fnatic. Porém, o que foi visto foram boas jogadas coletivas para invadir o Spike Site. Sem deixar os americanos jogarem, a Fnatic fechou o mapa em 13 a 6 e a série em 2 a 0.
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Vikings perde seu mapa de escolha e se complica
A partida entre Team Vikings e Team Liquid começou na Ascent. A escolha brasileira parecia ser promissora, mas cedendo o pistol inicial acabou dificultando. Começando do lado atacante, a Vikings tentou fazer as entradas sempre nos últimos segundos e viu uma Liquid com muitos recursos. Ao final da primeira metade, a TL vencia por 8 a 4.
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No lado defensor, novamente o pistol foi para a Liquid, que complicou muito a situação brasileira no mapa. Nos rounds armados a defesa até que funcionou bem, com Gabriel “sutecas” Dias fazendo grande defesa do Spike Site A.
Porém, precisando de poucos rounds para fechar a partida, os europeus acertaram suas entradas, principalmente com Ultimates e deu a vitória por 13 a 8.
Haven do adeus
No mapa da Haven, escolha da Liquid, a Vikings sofreu muito no lado atacante. Os europeus fizeram uma ousada escolha de não ter duelistas em sua formação e com agentes muito forte na defesa. Mesmo assim, os brasileiros conseguiram acertar alguns bons rounds e viraram o half perdendo por 7 a 5.
HOW DID @L1NKVAL GET THAT WALLBANG??? #VALORANTMasters pic.twitter.com/GwosxGIrkn
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Mesmo sem duelistas na composição, a Liquid soube jogar no ataque. Um trabalho utilizando principalmente as habilidades da Skye para dominar as regiões. Venceram o pistol e conseguiram emplacar mais três rounds em sequência.
Perdendo a confiança, os brasileiros não encaixaram mais sua defesa. A Liquid se aproveitou e fechou o jogo em 13 a 5 e 2 a 0 na série.
Sentinels chega a final do Masters
O último confronto do dia marcou o primeiro finalista do Masters. A Sentinels não tomou conhecimento da NUTURN e chegou a decisão com 2 a 0. No mapa da Bind, os coreanos não conseguiram acertar suas ofensivas e viram o time norte-americano disparar em 8 a 4. Já na defesa, a equipe asiática não conseguiu segurar os duelistas do adversário. Com isso, a Sentinels fechou o mapa em 13 a 5.
One win away from the Grand Final!@Sentinels | #VALORANTMasters pic.twitter.com/071RLbSJDs
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Para garantir a vaga na final outra sólida vitória, desta vez na Haven. Novamente na defesa, a Sentinels só deixou a NUTURN pontuar duas vezes, abrindo uma larga vantagem de 10 a 2. Com toda essa vantagem, mesmo perdendo o pistol, sabiam que conseguiriam a vitória. Com tranquilidade e já armados, reverteram três rounds adversos para fechar o mapa em 13 a 4.