Que a LOUD vai entrar no VALORANT com a equipe liderada por Gustavo “Sacy” Rossi e Matias “Saadhak” Delipetro não é mais segredo para ninguém. Rumores sobre tais movimentações circulam na imprensa desde outubro e, no podcast QFase, o cofundador da organização Bruno “PlayHard” Bittencour falou um pouco sobre como o clube age com as questões dos vazamentos.
- Documentário mostra PC de filho de Cristiano Ronaldo com VALORANT instalado
- “Agentes que mais achei minha cara foram os iniciadores e controladores”, revela bizinha
- Coreano e frtt estão entre os 20 brasileiros mais assistidos na Twitch em janeiro
“Eu não lembro qual foi o último anúncio que não sabiam“, afirma o executivo. PlayHard comentou ainda sobre as várias perguntas que recebe dos fãs nas streams que realiza: “Nas minhas lives a galera mandando comentários VALORANT, Sacy. Eu falei ‘que Sacy? É o sítio do Picapau? Esse negócio de sacy. Não conheço nada’. O pessoal dá muita risada“.
PlayHard ainda comentou sobre o vazamento mais recente, que foi uma foto de Gustavo “Sacy” Rossi publicada no Twitter por um jornalista. “Saiu uma foto no CT da LOUD. O jornalista tirou a selfie e atrás um careca com a camisa da LOUD, um careca que não deve ser nomeado no atual momento. Postaram na internet. O que era para ser um media day….Tinha embargo, tinha tudo conversado. E aí saiu esse careca com a camisa da LOUD, essa lenda. E aí a galera do Twitter já falou para caramba, começou a zoar. Muito engraçado isso”, comentou.
Quer ficar por dentro de tudo o que acontece no mundo do VALORANT? Então, siga o VALORANT Zone nas redes sociais: Twitter, Facebook e Instagram.
O cofundador da LOUD também falou um pouco sobre a visão da organização sobre o VALORANT. Segundo PlayHard, “chegou num ponto da LOUD que a galera que está acompanhando a gente, ao mesmo tempo que gostam dos influenciadores e streamers…, A gente começa a pensar no que mais podemos trazer para esse pessoal continuar torcendo, engajando. O VALORANT é a oportunidade de ouro. O VALORANT a gente considera um jogo FPS, da Riot, que a gente sabe que sabe fazer coisa muito boa. Fazia muito sentindo e um custo de entrada para uma organização era muito acessível“.