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PlayHard sobre reformulação da LOUD: “Brasil é celeiro de jogadores habilidosos”

CEO da organização reconhece que substituir aspas será difícil

A LOUD está em processo de reformular o elenco para a temporada de 2024 do VCT, uma vez que perdeu Erick “aspas” Santos, destaque da equipe. O CEO da equipe, Bruno “PlayHard” Bittencourt, conversou com o VALORANT Zone e falou sobre o time para 2024, cenário e outros assuntos.

Reposição de aspas não é fácil

Apesar de ter ficado sem títulos internacionais em 2023, a LOUD conseguiu vencer o VCT Americas e teve boas jornadas no LOCK//IN e Champions. Destaque em todas essas campanhas, aspas foi considerado um dos melhores duelistas do ano e PlayHard sabe que repor o jogador é difícil, mas o empresário aponta que o Brasil possui talentos para suprir a vaga.

Cara esse processo de reformulação do time agora tá sendo bem difícil, porque a gente perdeu um jogador que é muito bom que é o aspas, pô, melhor do mundo na função dele. Então para substituir é bem complicado, mas a gente sabe ao mesmo tempo que o Brasil é celeiro de jogadores habilidosos. Às vezes de um ano para o outro jogadores se destacam se revelam e viram ídolos, assim como foi o caso do aspas e de todo mundo que tá na LOUD”, analisa.

O CEO aproveitou para contar que o time já está testando novos jogadores para a posição. Além disso, ele também destacou o trabalho que está sendo feito na reformulação também da comissão técnica da LOUD.

“A gente tá trabalhando próximo de jogadores para testar e entrar nesse time e também na reformulação da comissão técnica. Eles que vão fazer o time funcionar ainda melhor com novas. A gente tem total certeza que vai chegar ano que vem para brigar em topo de tabelas.”

LOUD quer reter talentos

Pelo segundo ano consecutivo, a LOUD lidou com saída de jogadores importantes do elenco para times adversários das franquias. De acordo com PlayHard, a organização está trabalhando para criar um ambiente que retenha os talentos do time, mas o poder financeiro do real é um complicador.

“É muito complicado a nível Brasil quando o jogador acaba se destacando e o time acaba performando bem, uma série de times de fora procuram. Eles conseguem ter um poder financeiro monetário muito melhor do que o o do real e isso é normal. Então o que a gente tem que tentar fazer ao mesmo tempo que a gente busca a sustentabilidade do projeto do ponto de vista financeiro, é oferecer boas condições para os jogadores ficarem aqui.

Neste sentido, o empresário aponta que a LOUD consegue entregar coisas que outros times não conseguem. PH acredita que a torcida brasileira é um dos grandes diferenciais para que os jogadores percebam cada vez mais as vantegens de atuar por times do país.

“O jogador brasileiro nos últimos anos tem sido muito mais valorizado pela torcida. Os números de torcedores, mídia e construção de marca no Brasil são muito maiores hoje em dia. No começo dos esports não era tanto assim, o pessoal sempre dava muito valor pro jogador brasileiro que estava indo jogar também no time gringo.”

PH finaliza apontando que o trabalho da LOUD é um processo contínuo para mostrar os jogadores cada vez mais as vantagens de continuar na equipe: “A gente vai colocando um tijolinho ali de cada vez ao longo do ano para no final o cara não olhar só o dinheiro.”

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