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Especial

Para treinador da Vivo Keyd, equipe pecou mais em fundamento do que parte tática

Koy opinou sobre a campanha dos Guerreiros no VCB

Ninjas in Pyjamas (NIP) derrotaram a Vivo Keyd e garantiram presença na grande final da 1ª etapa do VALORANT Challengers Brasil 2022 (VCB). Após a eliminação, o VALORANT Zone conversou com Pedro “Koy” Pulig e o treinador dos Guerreiros avaliaram o desempenho do time e afirmando que a Keyd poderia, sim, ser uma das finalistas do nacional.

O treinador fez um balanço do desempenho da Vivo Keydo, incluindo a partida eliminatória contra o NIP e todo o campeonato: “Eu não gostei do desempenho, sendo sincero. Eu acho que dava pra ir mais longe. A gente pecou em muita coisa. Também, como a gente era cogitado o melhor time do Brasil, a gente era muito visado. Começaram a jogar tendo muita leitura contra nosso time, faltaram algumas coisas da parte da staff nossa, digo eu como coach. A gente poderia ter melhorado muitas coisas e a gente melhorou, inclusive nesse novo meta, mas não foi o suficiente. Agora é erguer a cabeça, a gente sabe que pode ir longe e tem muita coisa no ano ainda”.

Na partida contra o NIP, a Vivo Keyd saiu atrás perdendo por 2 a 0 e depois conseguiu uma recuperação fantástica, empatando a série em 2 a 2. Porém, no último e decisivo mapa, Split, a equipe comandada por Koy desempenhou muito abaixo e foi derrotada por um placar elástico. Perguntado sobre o que aconteceu no mapa final da série, Koy disse que o mérito foi mais do adversário.

“Eu acho que é muito mérito dos caras. Porque você vem de uma série vencendo por 2 a 0, quase ganhar o terceiro mapa no overtime e o jogo ficar 2 a 2, os caras não desistirem, é impressionante porque eu achei que eles iam entrar um pouco mais mole. Não tem muito o que falar, a gente só não conseguiu encaixar o nosso jogo.Foi mais mérito deles do que demérito nosso”.

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Ao longo da competição a Vivo Keyd resolveu e venceu por parte das partidas muito por conta do desempenho individual dos jogadores. Pedro concordou, mas disse que “é muito difícil as pessoas entenderem nosso estilo de jogo. As pessoas não olham muito pras microplays do nosso jogo, de habilidades, mas acham que a gente não tem tática. Se você analisar qualquer jogo no Mundial, contra a Acend, ou até o próprio jogo agora no VCT, contra a Sharks, a gente tem muita macroplay, a gente sabe lidar muito com as situações dentro do mapa. A gente tem várias execuções, mas as pessoas não percebem. Mas nosso forte é a macroplay, enganar o adversário, infiltrar, esse é o nosso forte”.

Ainda na opinião do treinador, a Keyd errou muito questão de fundamento do que tática: “Não ficar entregando 1 vs 3. A gente perdeu muito clutches, principalmente contra NIP. É se concentrar nesses momentos, nessa parte. A gente sempre fez e parece que nesse campeonato não encaixou tão bem. Estávamos um pouco perdidos nessa situação”.

Koy se mostra confiante quanto as chances do Brasil caso o país seja representado por LOUD e NIP no VALORANT Masters. Na opinião do treinador, são das equipes com estilos completamente diferentes. “A gente vai ter um time mais tático, que é a LOUD e tá jogando bem, e outro que é bastante agressivo. Temos duas personalidades diferentes. Tenho certeza que o Brasil vai bem lá fora”.

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