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“O jeito que a LOUD cuida dos jogadores é diferente de tudo que eu já senti na minha vida”, afirma Saadhak sobre permanência
Jogadores comentaram os motivos que os fizeram ficar na organização brasileira
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por
Ricardo Vaz de Melo - /
- / Capa: Lance Skundrich/Riot Games
Remanescentes na LOUD, Matias “Saadhak” Delipetro e Felipe “Less” Basso revelaram durante o podcast MD3, feito pelo canal Flow games, os motivos que os fizeram permanecer na organização. Os jogadores também afirmaram que receberam propostas de outras equipes.
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Após a saída de Gustavo “sacy” Rossi e Bryan “pANcada” Luna, a LOUD precisou se movimentar para continuar com uma equipe forte na próxima temporada. Sendo assim, a organização acertou o seu maior reforço ao renovar os contratos dos três jogadores remanescentes.
Less comentou que quando algumas propostas começam a chegar, o jogador precisa pensar primeiro no que é melhor para ele. “Quando você está recebendo outras propostas, você tem que pensar no que vai ser melhor pra você e não só em questão de salário, mas em questão de: ‘Com esse time eu vou conseguir ganhar ano que vem? Com essa organização eu vou conseguir viver bem?”.
Na sequência, o jogador disse os motivos que o fizeram permanecer na LOUD. “Um dos motivos é por conta da line, porque eu confia muito no Saadh, acho ele o melhor capitão do mundo. Eu confio muito no Aspas, melhor duelista do mundo. E também principalmente por causa da LOUD, que é uma ótima organização. Os donos são muito bons, eles realmente tentam ajudar. Os caras apoiam muito a gente, tentam sempre ajudar com o que é preciso, não só com a questão profissional”.
Saadhak comentou na sequência e fez uma breve comparação entre as organizações pelas quais já trabalhou. “Eu já trabalhei com qualquer tipo de organização. Já trabalhei com organização argentina, com organização dos Estados Unidos, com organização brasileira. Para mim, o que mais fez sentido foi continuar com que eu estava fazendo, porque eu estava tendo uma segurança e um conforto que me permitia ir além”.
Na sequência, o argentino foi sincero ao dizer que as organizações estrangeiras possuem uma condição melhor, mas revelou que a o tratamento recebido por ele pela LOUD é diferente. “Pode ser que estruturalmente, os Estados Unidos e a Europa sejam melhor, é um fato. Mas, o jeito que a LOUD cuida dos jogadores é diferente de tudo que eu senti na minha vida. Tem a torcida, que te deixa louco. São pessoas incríveis, capazes de um grande amor e um grande hate ao mesmo tempo. Também tem o fato de que eu queria a segurança para minha família, e eu valorizo as coisas muito além do jogo”, completou.
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