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“Nós estamos muito ansiosos para mostrar o que temos”, diz fRoD antes de estreia no LOCK//IN

Treinador concedeu entrevista coletiva neste domingo (12)

O VCT LOCK//IN começa nessa segunda-feira (13) e conta com a presença de três equipes brasileiras, incluindo a LOUD. Neste domingo (12), Daniel “fRoD” Montaner, treinador da equipe, concedeu entrevista coletiva aos jornalistas para falar sobre a competição.

Anteriormente marcado para essa segunda, o jogo da LOUD foi remarcado para quarta-feira (15), pois alguns jogadores estão com um leve problema de saúde. Perguntado sobre o estado de cada um dos atletas, Daniel tranquilizou a torcida e afirmou que todos estão se recuperando bem.

“Os jogadores estão com um pouco de gripe, somente isso. Ninguém está com Covid, nós fizemos os testes diariamente. Apenas estamos tomando remédios e seguindo o que os médicos pediram. Os meninos estão se sentindo muito bem, acredito que nas próximas 24 horas todos estarão 100%, disse.

Questionado sobre o nível da LOUD em comparação com as outras equipes que vão estar no Sistema de Franquias da América do Norte, o treinador disse que o elenco perdeu grandes jogadores, mas afirmou que a organização contratou atletas jovens e com grande potencial.

“Eu trabalho com a LOUD desde a Turquia, então eu tenho consciência de onde estávamos e onde estamos agora. Nós estamos melhorando. Nós perdemos alguns jogadores muito talentosos, mas também contratamos alguns jogadores jovens e habilidosos. Nós estamos muito ansiosos para mostrar o que temos”.

Com uma carreira brilhante no Counter-Strike norte-americano, fRoD já esteve em grandes equipes anteriormente. Perguntado sobre a sensação de estar no comando de uma equipe de um país diferente, o treinador ressaltou o seu bom relacionamento com os brasileiros desde sempre.

Tem sido uma experiência incrível. Eu estou competindo há bastante tempo e sempre tive bom relacionamento com os brasileiros, com o Cogu, por exemplo. Só pra exemplificar, minha família é de Cuba, então falo um pouco de espanhol e nos últimos meses tenho focado no português”.

Por fim, Daniel foi perguntado sobre a pressão de estar no melhor time do mundo e sobre como as decisões da equipe estão sendo tomadas. “Eu estou com a equipe desde o campeonato na Turquia, então conheço o estilo de jogo e o map pool do time. Os garotos estavam muito focados nos mapas mais fortes e deixando outros de lado. Uma coisa que eu disse quando cheguei é que a gente não teria um banimento de mapa permanente. Queria ter certeza que seriamos fortes em todos os mapas. Split, por exemplo, é um mapa muito jogado na América do Norte, então conheço bem o mapa. Meu maior foco foi fazer os jogadores sentirem confiança no mapa. Eu formulei as táticas junto com os jogadores, não é como se eu tivesse todas as soluções”.

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