Uma das organizações que estão de olho no VALORANT para 2022, a Netshoes Miners começou a tirar do papel o projeto envolvendo o FPS da Riot Games. O VALORANT Zone apurou que a organização já está se movimentando nos bastidores na montagem de uma formação feminina.
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As informações obtidas pela reportagem mostram que Lucas “Dabizas” Cardoso, brasileiro que vinha trabalhando no cenário português, e o ex-treinador da Vivo Keyd Athenas Lucas “Shuren” Silva estão no comando do projeto, scoutando as jogadoras que têm potencial de fazer parte da equipe.
Em contato com o VALORANT Zone, a Netshoes Miners confirmou que “a organização tem interesse em entrar na modalidade e está estudado a melhor forma para entrada“.
O nome da Netshoes Miners no VALORANT vem sendo ventilado desde outubro, quando a organização, em contato com o VALORANT Zone, negou o rumor de que estaria negociando com o quinteto da NOORG 2.0. Na época, o diretor executivo do clube disse que a entrada da Miners no FPS da Riot era importante para “mostrar o nosso crescimento como equipe de esporte eletrônico“, mas que não via como fundamental a essa altura do ano “porque estamos em tratativas com jogadores e staff do CBLOL, no final do Split do Free Fire e no início do de FIFA. Contudo, é de fato que a gente tem trabalhado mais forte em relação ao que enxergamos a nossa entrada no VALORANT”.
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O executivo informou também que a entrada da Netshoes Miners não tinha relação com a parceria que o clube tem com a Riot Games por estar na franquia do League of Legends: “Nossa relação é estritamente em relação ao CBLOL e muito bem estabelecida, mas com toda certeza, pela nossa parceria, se a gente entrar (no VALORANT) daremos preferência ao VALORANT e, sim, vai fortalecer a relação que temos com a empresa“.
Atualmente a organização está presente no League of Legends, sendo uma franquia do CBLOL, no Free Fire, como uma das participantes da LBFF e no Fifa. Contudo, no MOBA da Riot, para 2022 o clube poderá contar com o apoio da Netshoes até maio de 2022 porque a marca faz parte do grupo Magalu, o qual adquiriu recentemente a KaBuM, outra franquia da modalidade. A decisão foi tomada pela desenvolvedora.