A Vivo Keyd não é a primeira equipe a ser punida pela Riot Games pela exploração do bug relacionado à Câmera de Vigilância do Cypher na Breeze. Tal falha vem sendo relatada desde o lançamento do mapa, em abril, e gerando punições a times em torneios oficiais, isto é, os que fazem parte do VALORANT Champions Tour (VCT) desde junho.
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A primeira notícia de um time punido por tal bug foi dada em julho. Na época, a Bref acusou a Giants de ter explorado tal falha em partida válida pela seletiva aberta para a primeira fase da Etapa 3 do VALORANT Channegers EMEA. Dias após a acusação ter sido feita, a Riot puniu a Giants com a perda de um mapa, punição esta aplicada somente na seletiva referente a segunda fase já que o time não conseguiu avançar para o evento principal da Fase 1.
“Na partida contra a Bref, pela primeira fase do Challengers 3 da Europa, os oficiais de torneio foram informados sobre a exploração de um bug e após uma investigação mais aprofundada, confirmaram seu uso. O uso intencional de um bug no jogo para buscar uma vantagem é explicitamente proibido. Espera-se que todas as equipes mantenham os padrões de integridade competitiva descritos na Política de Concorrência Global da VALORANT”, escreveu a empresa na época.
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No mês seguinte foi vez do problema agitar o cenário do Sudeste asiático. Isso porque, durante a fase final da Etapa 3 do VALORANT Challengers da região, a X10 foi acusada de explorar o mesmo bug em partida válida pela fase de grupos, contra Galaxy Racer. O time sofreu a mesma punição da Keyd, isto é, teve o placar revertido. No fim, acabou não avançando da fase de grupos e, consequentemente, não se classificando para o VALORANT Masters Berlin.
Outro bug envolvendo equipes brasileiras que deu o que falar foi o visto na primeira fase do VALORANT Challengers Brasil em partida válida entre DELIRAWOWZK1 e SQUAD5 (S5), que ficou marcada pela utilização de um bug da Ultimate da Killjoy por parte da S5.
É importante ressaltar que tal bug do Cypher não é o único que já gerou punições em torneios oficiais. Em novembro do ano passado, Guild foi desclassificada do First Strike europeu após ser constatado que William “draken” Sundin utilizou a parede da Sage sobre a torreta da Killjoy, problema o qual foi noticiado em agosto pelo VALORANT Zone. Também no First Strike, mas o brasileiro, a equipe Não Mexa foi desclassificada porque utilizar uma skin que estava banida, Vandal Ancifogo, já que estava bugada.