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“Não iremos tolerar qualquer atitude racista”, afirma Gamelanders em pronunciamento

Organização brasileira se pronunciou sobre a punição concedida ao jogador chileno

A Gamelanders se pronunciou sobre a punição que a Riot Games aplicou no jogador Angelo “keznit” Mori, da KRÜ. O atleta foi punido por conta do episódio envolvendo o chileno e Douglas “dgzin” Silva, no mês passado. Na ocasião, Keznit chamou o brasileiro de “CJ do VALORANT” e foi acusado de injúria racial pela comunidade.

A organização brasileira emitiu uma nota em sua página no Twitter, afirmando que “desde o caso de racismo, muitas pessoas vieram aos nossos perfis e de nossos atletas para enviar diversos insultos racistas. Lembramos que racismo não é uma brincadeira, não é choro de quem recebe a ofensa e não é um deslize momentâneo. Racismo é crime”.

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A Gamelanders também pediu para a comunidade e para a Riot ficarem mais atentos a esse tipo de comportamento, com o intuito de punir os envolvidos de acordo com as regras da desenvolvedora e também para “combater atitudes ruins”.

A organização também disse que que os atletas e staff da GL “estão sendo orientados para que possamos evitar problemas e evoluirmos para a construção de um ecossistema onde todas as regiões possam conviver de maneira saudável e sem conflitos”.

Por fim, a organização brasileira reiterou que “não iremos tolerar qualquer atitude racista, seja com um membro da Gamelanders ou não. Continuaremos atentos e vamos denunciar qualquer ato racista”.

Por conta da punição, Keznit não poderá jogar a final final da tabela superior da 1ª etapa da divisão sul do VALORANT Challengers 2022 da América Latina, que acontece nesse sábado (12). Para o seu lugar, a KRU vai contar com  Héctor “wait” Perez, contratado pela organização argentina nessa semana.

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