Faz apenas dois dias que VALORANT foi lançado no Brasil e quase um mês em outras regiões do mundo, mas o jogo já sofre problemas recorrentes de jogos FPS. Por isso, a Riot Games voltou a falar publicamente sobre o assunto e revelou que sabe da existência de trapaceiros no novo título da empresa.
Apesar disso, Paul “Arkem” Chamberlain, líder do Sistemas Anticheat, a desenvolvedora de League of Legends apontou todos os esforços que tem feito em VALORANT para que “o público possa confiar no jogo e tenha uma experiência positiva ao jogar”.
“Tentaremos evitar o maior número possível de cheats e detectar qualquer elemento que consiga driblar essa barreira. Sabemos que não há como deter todos os cheaters imediatamente, mas podemos tentar fazer com que a presença deles no jogo seja mínima (ou, num mundo ideal, inexistente”, disse Arkem.
Nossa estratégia contra cheats em VALORANT foi desenvolvida para garantir que o público possa confiar no jogo e tenha uma experiência positiva ao jogar.
— VALORANT (@VALORANTBrasil) May 6, 2020
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Em relação ao anti-cheat, o rioter revelou um pouco mais sobre as “camadas” presentes no jogo para evitar que os trapaceiros tomem conta da partida. Além do Vanguard, polêmico sistema criado pela própria Riot Games, também há outras formas de defesa no jogo.
“Criamos o jogo de uma forma bem resistente a cheats (usando a Névoa de Guerra e o código de rede autoritário do servidor). Depois, dificultamos ao máximo o desenvolvimento de cheats (utilizando o Vanguard e outros recursos antiviolação)”, disse. Por fim, falou sobre as “denúncias de jogadores, análises de dados e pesquisas de aprendizado de máquina”.