“Nada supera o público brasileiro”: jamaicano presente no GC Championship exalta o país

O Game Changers Championship 2023, maior torneio inclusivo de VALORANT do ano, teve a cidade de São Paulo como anfitriã. E mesmo com um público reduzido, pessoas de fora do país vieram acompanhar o campeonato. É este o caso de Sulemani Johnson, jamaicano/porto-riquenho que está no Brasil para apoiar a Shopify Rebellion.

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Em conversa com o VALORANT Zone, Sulemani contou que é um grande fã de Alexis “alexis” Guarrasi e Melanie “meL” Capone desde o ano passado. O jamaicano juntou o útil ao agradável e aproveitou a turnê de Taylor Swift no Brasil para ver a artista e também acompanhar o torneio de VALORANT.

“Eu sou um grande fã da Alexis e da meL desde a época da Cloud9 White. E com o passar desse ano, que elas começaram a se dar bem eu comecei a apoiar elas, eu amo torcer por elas. E eu também vi a The Eras Tour em São Paulo na noite de fechamento e isso foi bem legal também. Nada supera a torcida brasileira.”

Visitando a cidade por mais de uma semana, Sulemani falou sobre como aproveitou seu tempo em São Paulo. Além de reforçar sua paixão pela Taylor, ele também ressaltou uma visita à Liberdade, tradicional bairro da capital do estado.

“Desde que cheguei aqui eu tenho aproveitado São Paulo na totalidade. Eu fui na Liberdade, eu obviamente fui na The Eras Tour. Eu sou um grande swiftie. E eu tenho visitado lugares por toda São Paulo, tem sido incrível conhecer um país diferente.”

Carinho dos brasileiros

O jamaicano também agradece aos brasileiros pela recepção. Mesmo sem falar a língua do país, Sulemani se sente abraçado pelas pessoas.

“Tem sido incrível, os fãs são incríveis e considerando que eu não posso falar português, os fãs tem sido muito receptivos com o fato de eu não falar português. Tem sido bem legal ver o público brasileiro me adotar, como eles dizem, como o gringo deles.”

Por fim, ele conta as palavras que aprendeu da língua portuguesa. Sem tantas surpresas neste lado, os brasileiros ensinaram Sulemani a agradecer, mas também a xingar nos momentos necessários do jogo: “Aprendi obrigado e o que lixo significa.”

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