O sistema de franquias da Riot Games no VALORANT para 2023 já não é mais segredo. Com três novas ligas internacionais, o Brasil terá times na Américas. O líder de Esports da Riot Games Brasil, Carlos “Caco” Antunes falou sobre a chegada das franquias, as ligas domésticas com possibilidade de Academy, Game Changers com presença do público, unificação dos cenários para 2023 e mais.
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“O sistema competitivo do VALORANT vai ficar mais robusto, porque ele está meio que crescendo em todas as dimensões. Esse movimento de franquia, que está ligado as ligas internacionais, ele vai ser gerido não só pelos escritórios locais como pelo escritório global e a gente também vai ter as ligas domésticas ou nacionais. Além de ter os brasileiros jogando nas Américas, vamos continuar com o VCT Brasil e além disso, com todos esses projetos de integração de cenário.”
“A forma como estamos nos preparando, ela é muito em cima de como vamos consolidar essas várias ligas para que tudo isso faça sentido no mercado, ou seja, um jogador começa por um tier ou um torneio e depois ele consegue um caminho para ir para outra liga, depois consegue ir no internacional, assim como os times. O VALORANT, do amador até o profissional, ele precisa ter um sistema claro, é possível que um time cresça e é esse o nosso maior esforço“, finalizou Caco.
Em junho, o ge revelou que teve acesso aos documentos de como será o formato competitivo para o próximo ano. Um dos pontos era que as organizações que forem selecionadas para as ligas internacionais, poderão ter um time secundário no torneio doméstico no novo sistema de franquias. Caco falou sobre essa possibilidade.
“Hoje estamos ainda detalhando alguns pontos desse modelo, então muito em breve vamos ter novidades sobre como funciona a liga doméstica, a regional. Mas o fundamento por trás desses detalhes que estamos fechando de políticas, ele está nessa consistência do cenário. É preciso que tudo se comunique, que os jogadores tenham oportunidade de crescer, de transitar entre ligas, de serem revelados para outros cenários, as organizações também. Ainda temos várias políticas que estamos terminando de detalhar para fazermos uma grande comunicação, mas o que todo mundo pode esperar da gente é uma consistência desse cenário.”
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