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Letícia Motta elogia Vikings, Vorax e FURIA: “Hoje em dia, os metas que eu acho mais interessante no Brasil”

Uma das principais comentarista brasileiras de VALORANT participou do do 3º episódio do Spike Site

O terceiro episódio do Spike Site, programa de entrevistas do VALORANT Zone, teve Letícia Motta como convidada especial. A comentarista e analista oficial da Riot Games no VALORANT falou sobre o inicio nos esportes eletrônicos, migração ao VALORANT, os desafios de uma comentarista e também analisou algumas equipes brasileiras.

O programa teve os repórteres Filipe Carbone e Cristino Melo, e o editor-chefe Gabriel Melo. A reportagem separou alguns cortes do programa que durou mais de duas horas de transmissão.

MIGRAÇÃO

O primeiro tema separado é sobre a migração do League of Legends para o VALORANT. Apesar de ser dois gêneros diferentes, Letícia contas raízes com o CS 1.6, oportunidade de trabalhar com o LoL fora do país e explica as motivações que teve para concretizar a troca de modalidade.

Eu estava fazendo bastante campeonato de VALORANT e não estava a fim de assistir nada de LoL, não tinha o mesmo prazer. Aconteceu a final da LEC entre Fnatic e G2 e naquela semana parecia que tinha morrido o LoL para mim, porque minha cabeça era muito VALORANT. Estava hypada, sabia que poderia conseguir alguma coisa se me esforçasse.

LETT DE COMENTARISTA

A Lett também revelou a sua trajetória até iniciar os trabalhos como casters, tendo que dividir o tempo com a faculdade e o estágio. Além disso, a profissional explicou o quanto mudou o estilo de comentar e explicou os desafios de ser um comentarista.

“Meu trabalho não é estar certa ou errada, mas sim fazer hipóteses. Eu nunca vou saber o que o mwzera pensou na hora que ligou a ultimate. Eu sempre tive a noção de que eu tenho que tecer hipoteses e explicar o meu ponto de vista. Ninguém precisa concordar com o meu ponto de vista, mas também não posso falar uma grande besteira.”

BRASIL CONTRA AS OUTRAS REGIÕES

Outra pauta bastante debatida no programa foi a questão do cenário competitivo no Brasil. Para Lett, o fato do VALORANT estar sendo gerido pela Riot Games traz um grande respaldo para o jogo e pode ser considerado um diferencial.

A Riot é a desenvolvedora que irá investir para todo mundo, desde o cara que jogo casualmente até para o jogador competitivo. Vai ouvir a comunidade em todos os aspectos, oferecendo onteúdo, segurança e estabilidade.

Especificamente sobre o competitivo, Lett revelou que não gosta de uma equipe dominando uma região e que o título da Team Vikings no VALORANT Masters trouxe uma certeza de que a cena brasileira estava melhorando.

Eu não acho que é benéfico para um cenário quando só um time ganha. Quando a VKS ganhou, eu comentei com um amigo que agora o cenário estava bom e tem mais potencial para evoluir. Se a GL apanhou em uma final, ela vai melhorar, virá mais forte, assim como FURIA e VKS. Eu quero ver outros times ganhando e forçando ao limite o nosso cenário.

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A comentarista também falou sobre as características das regiões e enxerga o cenário europeu mais evoluído no quesito tático, mas apontou três equipes que estão evoluindo nesse aspecto no Brasil.

Hoje em dia, os metas que eu acho mais interessantes no Brasil são da VKS, Vorax e FURIA. Eu acho que eles são os que mais olham lá para fora, vê o que os caras estão fazendo de interessante e adaptam para cá.

Entretanto, Letícia Motta foi ponderada e pediu pês no chão quando o assunto é Brasil contra outras regiões. “Eu não gosto de subestimar ninguém. A gente não pode abaixar a cabeça para os caras, porque temos potencial, mas não podemos subestimar porque na hora H a história é outra“.

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