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Leo Faria volta a falar sobre o Challengers: “Equipes queriam que fosse uma liga fechada”

Executivo manteve o mesmo discurso apresentado no Flow Games, há cerca de dois meses

Em participação no programa norte-americano PlatChat, o diretor-geral do VALORANT Esports, Leo Faria, voltou a comentar sobre a estrutura do VALORANT Challengers. O executivo comentou suas falas passadas, localização da sede do VCT Américas e sobre estar aberto a novas ideias.

Questionado sobre a tentativa de fazer o tier dois estável diante da chegada de equipes sem organização e universitárias chegando ao Challengers, Leo Faria optou por se retratar de falas do passado sobre a estabilidade do torneio: “Eu acho que estabilidade não é o mesmo de sustentabilidade. Claro que queremos que o tier dois seja sustentável, que organizações invistam no cenário e que os jogadores possam fazer suas carreiras de forma sustentável“.

Quando eu afirmei que não estávamos buscando estabilidade no Challengers, vimos muitas equipes deixando o cenário porque queriam que o VCL fosse uma liga fechada, sem risco de rebaixamento. Isso vai na direção oposta do que pensamos sobre o Challengers. Nós queremos criar mobilidade entre as equipes, queremos as melhores equipes ali e depois no circuito VCT” disse o executivo.

Por que o VCT Américas não muda de sede todo ano?

Cerca de dois meses após afirmar, em participação no Flow Games, o porquê o VCT Américas não muda sua sede anualmente. Uma das principais reclamações dos jogadores da América do Sul em 2023, a falta de oportunidades de treinar com equipes do circuito VCT foi o grande alvo do questionamento da mesa no programa PlatChat desta quarta-feira (7).

Repetindo o discurso, Leo Faria afirmou que: “Não existe uma solução perfeita! Nosso sonho quando iniciamos o designer do VCT, há cerca de 2 anos e meio, era ter uma liga rotativa para fazer uma divisão em cada local, o que simplesmente não está disponível. Não é sobre a Riot, porque é claro que temos estúdios e toda infraestrutura, mas não está disponível para as equipes”.

Quando eles chegam a se estabelecer em uma cidade, eles precisam se estabelecer até o fim, eles precisam construir infraestrutura, empregar pessoas e rotação para outras frentes. Para a liga funcionar, simplesmente não é possível executar isso” respondeu.

Por fim, o executivo disse estar aberto a ouvir opiniões e receber feedbacks sobre o Challengers: “Então, novamente, um problema realmente difícil de resolver, estamos ativamente envolvidos em construí-lo. Uma de nossas esperanças no Challengers é abrir mais circuitos, estilos de ecossistemas, há muitos times para jogar torneios em qualquer região com seu território ou se você tiver um time em território NA, você pode jogar em torneios do NA, na América do Sul e na América Central. Estamos abertos a receber feedbacks e ideias”, comentou.

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