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Jogador critica executivo da Riot por fala sobre o tier 2: “falhou em fazer seu trabalho”

O ex-jogador da MAD Lions, Justin “Trick” Sears, criticou o posicionamento do Chefe Global de Esports do VALORANT sobre o tier 2

O jogador profissional Justin “Trick” Sears, ex-MAD Lions, fez diversas críticas ao posicionamento de Leo Faria, Chefe Global de Esports do VALORANT, sobre o tier 2 do cenário competitivo.

Recentemente, uma discussão tomou conta das redes sociais após Leo Faria falar a respeito desta parcela do cenário, que atualmente é representada pela VALORANT Challengers League. Em sua conta do Twitter, Trick respondeu ao brasileiro, criticando o trabalho feito pela empresa na atual temporada:

Você cria uma liga com cinco times dos Estados Unidos, exclui metade dos melhores jogadores do país e não dá nenhum recurso para o cenário do tier 2, para onde você jogou os metade dos melhores jogadores”, iniciou o jogador. “O que nós queremos é um apoio maior ao tier 2, incentivo às organizações e um calendário realístico“, declarou Trick.

O jogador também explicou o papel do tier 2 para o cenário competitivo: “Apoiar o tier 2 é apoiar as fundações do seu jogo. Treinadores, jogadores experientes e os recém-chegados nas ranqueadas promovem o seu jogo e criam a fundação que ‘desenvolve’ seus jogadores. Você falhou em fazer seu trabalho, que é no mínimo apoiar o tier 2”, relatou o norte-americano.

Sistema de franquias ocultou o restante do cenário

Além disso, Trick pontuou os diversos problemas gerados para o tier 2 em 2023, após a adoção do sistema de franquias. Segundo o jogador, metade dos empregos na região NA acabaram com o anúncio do novo formato e um plano para o restante do cenário demorou bastante para ser anunciado. 

Trick também comentou que o Challengers foi criado para ser um sistema que supostamente teria apoio da RIOT, mas não recebeu quase nenhum recurso.

Jogador pede um calendário realista e planos para o tier 2

Além disso, o ex-jogador da MAD Lions ainda criticou o calendário, que tem seis meses de intervalo e nenhum planejamento para a pós-temporada. Em conclusão, Trick afirmou que a chegada dos times na região para o Champions 2023 servirá para mostrar como “o cenário está morto” e terminou dizendo que todos querem apenas um suporte realístico, expectativas claras, um calendário realista e anúncios sobre planos futuros.

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