O jogador profissional Justin “Trick” Sears, ex-MAD Lions, fez diversas críticas ao posicionamento de Leo Faria, Chefe Global de Esports do VALORANT, sobre o tier 2 do cenário competitivo.
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Recentemente, uma discussão tomou conta das redes sociais após Leo Faria falar a respeito desta parcela do cenário, que atualmente é representada pela VALORANT Challengers League. Em sua conta do Twitter, Trick respondeu ao brasileiro, criticando o trabalho feito pela empresa na atual temporada:
“Você cria uma liga com cinco times dos Estados Unidos, exclui metade dos melhores jogadores do país e não dá nenhum recurso para o cenário do tier 2, para onde você jogou os metade dos melhores jogadores”, iniciou o jogador. “O que nós queremos é um apoio maior ao tier 2, incentivo às organizações e um calendário realístico“, declarou Trick.
O jogador também explicou o papel do tier 2 para o cenário competitivo: “Apoiar o tier 2 é apoiar as fundações do seu jogo. Treinadores, jogadores experientes e os recém-chegados nas ranqueadas promovem o seu jogo e criam a fundação que ‘desenvolve’ seus jogadores. Você falhou em fazer seu trabalho, que é no mínimo apoiar o tier 2”, relatou o norte-americano.
Global head of esports has this to say
— Trick (@TrickAIM) July 29, 2023
So let’s get this straight, you make a league of 5 teams from the states, excluding half the best players in the country from being in it & then give absolutely no resources to the tier 2 scene where you banished half of those players,… pic.twitter.com/fzv7Vw7MNG
Sistema de franquias ocultou o restante do cenário
Além disso, Trick pontuou os diversos problemas gerados para o tier 2 em 2023, após a adoção do sistema de franquias. Segundo o jogador, metade dos empregos na região NA acabaram com o anúncio do novo formato e um plano para o restante do cenário demorou bastante para ser anunciado.
Trick também comentou que o Challengers foi criado para ser um sistema que supostamente teria apoio da RIOT, mas não recebeu quase nenhum recurso.
Jogador pede um calendário realista e planos para o tier 2
Além disso, o ex-jogador da MAD Lions ainda criticou o calendário, que tem seis meses de intervalo e nenhum planejamento para a pós-temporada. Em conclusão, Trick afirmou que a chegada dos times na região para o Champions 2023 servirá para mostrar como “o cenário está morto” e terminou dizendo que todos querem apenas um suporte realístico, expectativas claras, um calendário realista e anúncios sobre planos futuros.
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