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Jamppi rechaça retorno ao Counter-Strike: “Permanecerei no VALORANT”

Jamppi confessou que foi sonsado por equipes de Counter-Strike, mas optou por permanecer no VALORANT

Semifinalista do VALORANT Masters Reykjavík com a Team Liquid e apontado como um dos principais talentos do esporte eletrônico da geração, Elias “Jamppi” Olkkonen é um dos nomes que migrou do Counter-Strike para o FPS da Riot Games. Apesar do burburinho sobre a possibilidade de retorno ao jogo da Valve, o finlandês excluiu qualquer possibilidade.

Em uma entrevista concedida ao Dexerto, o jogador confessou que recebeu propostas para ir para o Counter-Strike, mas que optou por permanecer no VALORANT. A decisão, segundo ele, já havia sido tomada antes mesmo da campanha de sucesso no torneio disputado na Finlândia, afirmando que tomou a decisão ainda nos playoffs do classificatório.

“Quando eu tomei a decisão estava totalmente comprometido em permanecer (no VALORANT). Sim, eu recebi algumas ofertas do Counter-Strike, mas tomei a decisão de jogar VALORANT e me classificar para a Islândia. Ela foi tomada antes dos playoffs do EMEA. Então, não foi só porque a gente se classificou para a Islândia e fez uma boa campanha. Eu permanecerei no VALORANT e ainda tenho planos de ficar aqui”.

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Apesar de ser puro talento em jogos FPS, Jamppi revela que contou com uma grande ajuda de Connor “Sliggy” Blomfield, treinador da Team Liquid, para conseguir fazer uma transição de sucesso. Apesar das similaridades com o Counter-Strike, o jogador revela que ainda está trabalhando para ir atrás das coisas para melhorar ainda mais dentro do jogo.

Colin Young-Wolff/Riot Games

Um dos principais motivos para o “atraso” do finlandês no VALORANT foi a demora para que ele começasse a trajetória no jogo. De acordo com o próprio jogador, ele não acessou o FPS antes de janeiro, nem mesmo no beta. Por isso teve que “grindar porque estava um ano atrasado em relação a todos os outros”, além de se dedicar muito.

“Eu sabia que teria que alcançá-los, então eu jogava oito horas todos os dias para isso. Quando eu entrei na Team Liquid, Sliggy foi de grande ajuda para mim. Ele também não me deixou pressionado e sempre dizia: “Eu sei que você é novo e leva tempo”. Então, eu tive zero pressão para jogar. Ele confiou totalmente em mim e eu passei a confiar em todo o processo”, revelou.

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