Especial

Isaa fala sobre início com a Liquid: “A expectativa está bem alta”

Jogadora falou sobre estreia na LAN, novo mapa e primeiro título

A Team Liquid começou o ano a todo vapor, mesmo com novas integrantes, a equipe conquistou os três classificatórios do Protocolo Gêneses do Game Changers. O VALORANT Zone entrevistou Isabeli “isaa” Esser, nova jogadora da cavalaria para falar do desafio de representar o clube, expectativas e primeira edição do Game Changers Brasil.

Início com a Liquid

A atleta que já defendeu as Angels com o INTZ e a B4, também jogou pela Gamelanders Purple em 2022. Com um grande ano individualmente, isaa foi um dos reforços do time nessa temporada. Apesar de ter experiência, a atleta ressalta que tem muito o que aprender ainda.

“Apesar da experiência que eu já tinha, isso está sendo completamente novo e muito diferente, estamos sempre aprendendo coisas novas, principalmente trabalhando com pessoas muito competentes da Liquid. Está sendo uma experiência muito boa”.

Com um novo elenco, a Liquid continuou mostrando evolução e uma rápida adaptação. O time venceu todas as seletivas do Protocolo Gêneses e isaa comentou como foi estrear com o manto da cavalaria.

“No primeiro (classificatório) estávamos bem nervosas, muita coisa diferente, não sabíamos como iria ser, só que depois da final da 1ª (edição), eu acho que a gente ficou mais tranquila e aí foi andando. Estamos muito felizes com os resultados e agora o foco é pro main event.”

Na 3ª edição, a Liquid precisou vencer de virada a grande final para ficar com o tricampeonato. Contra a LOUD, que antes era ‘Jelly e Amigas’, a cavalaria começou atrás no placar, mas virou pra um 3 a 2. Sobre esse confronto, isaa afirmou que os jogos acirrados são bons para reverem os erros.

“Você ter um jogo mais disputado acaba percebendo mais coisas que está errando, mais coisas para acertar, então ajuda sim. Foi um jogo muito difícil e a gente tirou muito proveito vendo essa partida”.

Felipe Maaker/Team Liquid

Game Changers

O Game Changers Series 1 Brasil 2023 começa na terça-feira (21) e a Liquid vai enfrentar o MIBR pela primeira rodada. Apesar de já ter estreado com o manto, as competições presenciais são diferentes.

“Subir no palco sempre dá aquele friozinho na barriga porque se falam que você está parando de sentir é ‘porque já chegou sua hora de parar de jogar’, então sempre tem um sentimental especial, a LAN é diferente.”

Em 2022 a Liquid conquistou o bicampeonato, inclusive, o primeiro título foi contra a Gamelanders Purple de isaa e Letícia “Joojina” Paiva. Agora na cavalaria, a jogadora quer ganhar tudo, mas ressaltou que todos os times mudaram e a competição não será fácil.

“A expectativa está bem alta, os times estão muito bons, tem muita equipe nova, tudo mudou, então vai ser uma doideira. Obviamente eu espero ganhar e eu acho que todos os outros jogos é muito difícil você prever porque os jogos vão ser bem disputados, tem muito time que ainda não se enfrentou no campeonato, então tem muita coisa por vir ainda.”

Para o torneio, a Lotus e a nova Split estarão disponíveis na seleção de mapas. A chegada desses dois novos ambientes pode fazer a diferença, principalmente a Lotus, segundo a jogadora.

“A Lotus é um mapa muito novo ainda, tem gente testando muitas composições, eu acho que não tem muito o que esperar, acho que cada time vai jogar da sua maneira. E a Split já é conhecida por todo mundo, teve algumas mudanças, mas foram pequenas. Acho que o mais inesperado ainda é a Lotus.”

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