Uma das organizações que surgiram no VALORANT brasileiro neste ano, SLICK quer entrar no competitivo feminino. A informação foi revelada pelo diretor executivo do clube, Hernan “hastad” Klingler, nessa sexta-feira (30).
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No Twitter, o argentino afirmou que “estou querendo expandir nosso nome e estou procurando uma SLICK feminina“. hastad ainda pediu para que aqueles que o seguem marcassem times femininos que estão buscando uma organização. Ainda segundo o executivo, ele em conjunto com a direção do clube estarão “analisando cada time e jogadora que foram marcadas”.
Estaremos juntos com minha Staff analizando cada team e player que foi marcada ou comentou aqui! ???❤️
— SLICK hastad (@hastadvalorant) May 1, 2021
Inicialmente, quando apareceu pela primeira vez, a SLICK era considerada por grande parte da comunidade como apenas uma equipe sem organização. Contudo, em entrevista ao VALORANT Zone no fim de janeiro, hastad deixou claro que se tratava de um clube. Ao lado do argentino estavam Victor “BLD” Junqueira, André “DiMAS” Dimas, Rafael “DONSA” Mendes e Lucas “ntk” Martins.
Desde a primeira aparição, na fase inaugural do VALORANT Challengers Brasil (VCB), a SLICK esteve presente em todas as etapas, bem como no VALORANT Masters Brasil, e é uma das participantes do finals da Etapa 2.
Inicialmente membro da escalação titular, hastad deixou o time em meados de março. Erick “aspas” Santos, Kayke “Evilkyk” Arrais e Felipe “pAvel” Costa foram os nomes que o time trabalhou na escolha do substituto. aspas acabou sendo o eleito.
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A revelação de hastad aconteceu poucos dias após as jogadoras que representam a INTZ Angels comunicarem que, em comum acordo com a INTZ, estão liberadas a escutar propostas de outras organização. Quintetos sem organização que vêm fazendo boas campanhas no cenário feminino são Number Six, Seirin, ROMPOMPOM e 4 Duelistas 1 Baiter.