GC Championship 2023: com brasileira shyz, KRÜ Blaze chega ao seu segundo mundial consecutivo

Representante única do Game Changers LATAM, a KRÜ Blaze chega ao Game Changers Championship 2023 com a missão de ter um desempenho melhor que o de 2022. Com duas peças novas, entre elas a brasileira Luisa “shyz” Minarelli, a equipe sonha com o título do mundial e começará o torneio enfrentando a BBL Queens, campeãs do GC EMEA 2023 Stage III.

Quem vai jogar o GC Championship 2023 pela KRÜ Blaze?

A KRÜ conta com três jogadoras que disputaram o mundial inclusivo de 2022 pela equipe e duas peças novas em seu elenco. Keila “kalita” Nava, Constanza “conir” Reyes e Romina “romi” Alvarez tem na bagagem a experiência de já ter jogado o principal torneio do cenário inclusivo de VALORANT, enquanto “Micaela” Ferreyra e Shyz completam a equipe que estreia na competição no próximo dia 29 de novembro.

A equipe manteve o Rodrigo “FR1X” Vivas, coach que estava a frente do time em 2022, além de contar com outro reforço brasileiro: a analista Beatriz “Bebesita” Hornes.

Jornada da KRÜ Blaze até o mundial inclusivo

Representante de toda a América Latina no Championship 2023, a KRÜ Blaze foi unânime em toda a sua jornada até o mundial. Começando o ano em março, no Game Changers Latin American South Split 1, a equipe enfrentou cinco times adversários em dois turnos. Dominante na sua região, a equipe terminou a fase de grupos com 10 vitórias, perdendo apenas 2 de 22 mapas jogados.

Por conta de seu desempenho no primeiro torneio, se classificou diretamente para a final superior do GC LAS Finals, onde venceu a Globant Emerald Team por 3 a 1. Na grande final regional, a KRÜ Blaze foi ainda melhor e venceu a 9Z Team GC por 3 a 0.

A KRÜ ainda teve um último confronto pela frente, contra a FiRePOWER, no confronto final entre as regiões Norte e Sul da LATAM. Novamente, a organização argentina foi muito superior as suas adversárias, vencendo por 3 a 0, com três placares elásticos.

Como a KRÜ Blaze chega para o GC Championship 2023

Imbatível na liga latino americana, a KRÜ Blaze chega bastante empolgada para o mundial inclusivo, mas deve ficar atenta. A equipe enfrentará adversárias de regiões que são consideradas superiores, mas pode ser um estorvo para os times considerados favoritos no torneio.

A última experiência da equipe no mundial inclusivo não foi agradável, com duas derrotas seguidas e eliminação precoce: um 2 a 0 para a Cloud9 White, do GC North America, e 2 a 1 para a X10 Sapphire, do GC APAC. Entretanto, a experiência adquirida por três jogadores deste elenco pode ter melhor preparado a equipe para o desafio de jogar o Championship 2023.

A organização argentina começará o torneio enfrentando a BBL Queens, campeãs do GC EMEA Stage III. O confronto entre as duas equipes poderá demonstrar qual o nível técnico da KRÜ Blaze comparada a equipes de outras regiões. Se desempenhar bem, o time pode ser considerado um dos favoritos. Por outro lado, se jogar mal, a pressão de uma nova eliminação precoce pode atrapalhar as jogadoras.

Experiência de Shyz e reforço de Micaela são os diferenciais para o Championship 2023

A KRÜ Blaze realizou duas mudanças com relação a lineup que jogou o mundial inclusivo de 2022. Shyz, ex-jogadora da TBK Esports, chegou a KRÜ em 2023, trazendo uma grande experiência em sua bagagem. A atleta esteve no cenário competitivo do Game Changers Brasil desde o seu surgimento em 2021 e já teve passagens por diversas equipes brasileiras, como a B4 Angels e a TBK Esports GC.

A argentina Micaela também acrescentou bastante capacidade ofensiva a KRÜ Blaze. A jogadora foi bem constante em ambas as finais que jogou neste ano, chegando a terminar a final do GC LAS com um Rating de 1,43 e Pontuação Média de Combate de 275 na série. Nos últimos meses, jogou majoritariamente com a Raze, chegando a uma taxa de Abates/Mortes de 1,36 com a agente.

Quais os melhores mapas da KRÜ Blaze?

As adversárias da KRÜ Blaze devem ficar atentas para alguns mapas com os quais a equipe tem mais familiaridade. Ascent, Bind e Lotus são os mapas desta rotação competitiva mais jogados pela organização, chegando a uma taxa de vitórias de 86% no primeiro e 100% no segundo.

A equipe não teve a oportunidade de jogar a Sunset em campeonatos oficiais e pode oferecer algumas surpresas no mundial.

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