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Fundador da FURIA fala sobre entrada no Game Changers: “Vamos considerar com carinho”

FURIA é o único dos times brasileiros no VCT Américas que não tem uma equipe inclusiva

Nesta terça-feira (21), Jaime Padua, fundador da FURIA, respondeu perguntas de alguns fãs através de sua conta no X (antigo Twitter) e afirmou que a organização tem interesse em entrar no cenário inclusivo de VALORANT. O executivo também declarou que o time espera “um ângulo melhor para investir” e revelou que a equipe irá acompanhar as movimentações do mercado, considerando “com carinho” a possibilidade de entrada, que pode ocorrer já em 2024.

Fundador da FURIA revela que “adoraria” entrar na modalidade (Divulgação/Riot Games)

Duas das três organizações brasileiras que fazem parte do VCT Américas já tem uma lineup inclusiva no Game Changers Brasil: LOUD e MIBR. De fora dessa lista, os fãs da FURIA aproveitaram o espaço dado por Jaime para questioná-lo a respeito da ausência da organização no cenário inclusivo. Em resposta a uma torcedora, Jaime afirmou que “adoraria” ter um time na modalidade e deu mais detalhes sobre a possibilidade de entrada da organização.

FURIA tem interesse no Game Changers Brasil

Jaime conta que, apesar do interesse em ter uma lineup no Game Changers Brasil, encontra certas dificuldades para realizar o investimento: “As organizações sobem multas, seguram suas jogadoras e dificultam ainda mais a nossa entrada”, explicou o executivo.

O fundador da organização cita que sabe da importância do jogo e da sua comunidade, mas que a FURIA precisará encontrar um momento melhor para realizar o investimento. Essa oportunidade pode ocorrer com o final da temporada de 2023, segundo Jaime: “Vamos acompanhar as movimentações e, se sobrar espaço, vamos considerar com carinho”, afirmou.

Jaime fala em dinastia e faz convite para jogadoras profissionais

O executivo também explicou para os fãs que todos os dias é cobrado internamente na organização, para existir um avanço na possibilidade de entrada da FURIA no Game Changers. “Espero que dê certo, pois quem sabe teremos uma dinastia inclusiva em outra modalidade?”, brincou Jaime.

Por fim, o fundador da FURIA fez um convite para as jogadoras profissionais que tenham interesse em jogar pela organização: “Atletas de alto nível que estejam livres em 2024, podem nos procurar”, completou.

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