A FURIA estreou com derrota no VALORANT Champions 2022 nesta sexta-feira (02) diante da DRX. A equipe chegou a dominar o placar no primeiro mapa, mas tomou a virada e perdeu também o segundo. Na coletiva pós-jogo, Matheus “mazin” Araújo falou sobre o bom início na Ascent e expectativa para o próximo confronto.
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Com a derrota, a FURIA irá jogar contra o perdedor de 100 Thieves e FNATIC. Questionado se o jogador tem alguma preferência de adversário para o jogo que será vida ou morte para ambos, mazin negou e apontou que ambos são times difíceis de enfrentar.
“São dois times que nunca jogamos contra, dois times fortes que jogam de formas diferentes. A 100 Thieves é uma equipe nova, que trocou nos últimos meses a line-up então da mesma forma que nós, eles chegaram de uma fase não tão boa, mas acabaram se classificando. A FNATIC que estava dominando o cenário europeu até a FPX ganhar o Masters. Eu acredito que a FNATIC seja a favorita para o confronto, mas são dois times e dois jogos difíceis, independente de quem se classificar, eu não tenho preferência.”
As panteras tiveram um início avassalador na Ascent, o time começou do lado de ataque e abriu rapidamente um 8 a 0 em cima dos sul-coreanos. Sobre o desempenho do time, mazin comentou que o quinteto já estava planejando que iria impor o ritmo de jogo.
“Nós começamos impor o que pensamos antes do início da partida, que era de impor o nosso jogo, tentar se manter tranquilo do início ao fim. Acho que foi isso que fez que conseguíssemos arrancar esse oito a zero de início, só estávamos tentando impor o nosso ritmo, que a gente sabe que o time deles tem um pouco de dificuldade de jogar contra isso e é um jeito que gostamos de jogar.”
O jogador falou sobre a ausência de um Sentinela na composição da DRX e se a FURIA deveria ter aproveitado mais essa lacuna que a equipe sul-coreana deixou.
“Quando começou o jogo e vimos que não tinha um Sentinela, a gente já pensou em algumas formas de jogar. Eu acredito que a composição deles era muito mais forte de ataque do que de defesa. Acabamos que conseguimos um lado de ataque muito forte e quando virou o lado que era pra gente dominar mais, apesar do mapa não favorecer a gente, não conseguimos impor nosso jogo. Não conseguimos usar as brechas da forma como deveríamos.”
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