Especial
stk lamenta jogo reativo da SLICK contra a Vikings: “Parece que jogamos com medo dos caras”
O treinador também cobrou uma melhora no jogo coletivo da equipe
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Pietro Santiago - /
- / Capa: Divulgação / Agência X5
A SLICK foi derrotada pela Team Vikings (VKS) no confronto decisivo terá que jogar a terceira fase do VALORANT Challengers Brasil 2 (VCB) para buscar uma vaga nas finais regionais. Em entrevista coletiva pós-jogo, Jordan “stk” Nunes falou sobre os erros do time, além de ressaltar o que precisa melhorar nesses poucos dias de treino antes da próxima fase.
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De acordo com o treinador, a SLICK pecou por tentar adotar um estilo de jogo reativo, principalmente na Haven, e foi dominada pelos adversários.
“Parece que jogamos com medo dos caras, o maior problema foi esse. Fomos muito reativos no jogo, esperava eles fazerem alguma coisa para reagir. Não conseguimos fazer nada, não impomos nosso game em nenhum momento e os caras engoliram a gente.“
Assim como ressaltado pelos adversários, a SLICK possui ótimos valores individuais, mas que não refletem em um coletivo consistente. stk concordou que essa é uma falha do esquadrão e que precisam corrigir isso ao longo dos treinamentos.
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“Os jogadores tomam decisões individuais que acabam afetando nossas estratégias para o round. Penso que temos que ter mais pé no chão e acertar essa coletividade, porque realmente é um fato. Em alguns momentos, por termos jogadores individualmente muito bons, eles acabam tendo uma confiança excessiva e pecamos na hora de juntar como time e executar as estratégias.“
Apesar do pouco tepo de preparação para o VCB #3 – pouco mais de dois dias –, stk acredita que o time entra como um dos favoritos às quatro vagas restantes para o Challengers Finals brasileiro.
“Estamos no Top 5 do Brasil, na minha opinião, e os times que vamos enfrentar não conseguiram resultados tão expressivos anteriormente, tirando a paiN que chegou nas semifinais do Masters. Mas acredito que somos favoritos, até da nossa parte sabemos que estamos um pouco a frente dos outros, mas sabemos que é pouco pelo que a torcida espera.“
OUTROS TÓPICOS DA ENTREVISTA
- Diversidade maior nas composições
“Para nós é um pouco complicado se adaptar a esse meta porque não temos jogadores que possuam a Skye masterizada, o Dimas está começando a masterizar a Viper agora, então estamos tentando mesclar o que é forte e o que está no meta.
Vai depender dos treinos, se vamos nos converter ao meta ou jogar mais na nossa zona de conforto, porque a Skye e a Viper são agentes difíceis de executar, então vamos treinar, ver se nos adaptamos e decidir. Caso contrário, vamos jogar na nossa zona de conforto, onde sabemos o que funciona.“
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