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Após eliminação no Masters, pleets diz: “Em uma semana nós aprendemos muito mais coisa do que um ano no Brasil”
Jogador também falou que falta de experiência acabou pesando para eliminação
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Cristino 'cac0' Melo - /
- / Capa: Colin Young-Wolff/Riot Games
A Havan Liberty deixou o VALORANT Masters Berlin sem vitórias. Após a derrota para Crazy Raccoon, Marcelo “pleets” Leite reconheceu que o time foi um pouco abaixo do esperado. Além disso, ele revelou uma diferença absurda dos treinos na Europa para o Brasil.
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“Eu acho que nos treinos em si a galera leva muito mais a sério (na Europa), são muito mais produtivos. Eu acho que em uma semana a gente aprendeu muito mais coisa do que em um ano no Brasil“, disse em entrevista ao canal oficial do VALORANT Brasil. “Acho que a experiência que a gente teve aqui foi incrível. A gente vai levar muitas coisas, não só dentro do jogo, mas como fora para nossa vida“, completou.
Além disso, ele reconheceu que para desenvolver o cenário no Brasil é necessário jogar em outras regiões, buscar conhecimento. Para isso, ele citou Rafael “pava” Pavanelli. De acordo com o jogador, o ex-profissional de CS:GO afirmou ser importante sempre estar realizando bootcamps.
“A gente vai voltar com uma bagagem internacional que é muito importante na carreira de um atleta. Eu acho que a gente precisa ter um pouco mais de apoio, um pouco mais de visão para esses bootcamp aqui na Europa. Igual o pava falou em uma stream que é muito importante o time sempre fazer o bootcamp para ficar acostumado com jogadores que a gente assiste. Então, eu acho que a partir disso a gente vai começar a evoluir mais o cenário“, completou.
Justificativas para eliminação
Pleets também falou sobre os motivos que levaram a precoce eliminação da Havan no Masters. Para ele, a experiência dos adversários em competições internacionais acabou pesando.
“Eu acho que falta um pouco de calma para gente e um pouquinho de experiência também. A gente entrou muito cru na partida e eu acredito que isso pesou um pouco“, afirmou o jogador.
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“Pouco tempo de preparação aqui na Europa, não que isso tenha sido fator principal, mas acho que dificultou um pouco também para gente. Não teve tempo para se quiséssemos fazer alguma adaptação, mudar alguma coisa“, completou.
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