Até então dividindo a liderança do Grupo A, Liberty e LOUD se enfrentaram na Semana 2 da 1ª etapa do VALORANT Challengers Brasil 2022 (VCB). E na opinião de Felipe “Less” Basso, “esse foi o nosso maior desafio até agora“. A equipe do jogador saiu com a vitória por 2 a 1.
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‘Sabíamos que nossos rivais eram bons. Não é atoa que representaram o Brasil ano passado em Berlim. Já um game tão acirrado eu não acreditava que ia ser, mas sabíamos que ia ser um jogo muito difícil. Acredito que será o nosso jogo mais difícil na fase de grupos porque vieram com muitas táticas, muita surpresa. Sabiam do meu estilo de jogo e me atrapalharam bastante”, opinou.
Por ter um “super time”, a LOUD entra com favoritismos em todas as séries que disputa. Mas, segundo Less, isso é mais em relação a torcida e não aos jogadores. Quanto ao duelo contra Liberty, o jovem afirmou que “os dois times eram muito parelhos, muito bons”.
A série entre LOUD e Liberty foi bastante disputada, sendo decidida no último mapa e nos rounds finais. Less disse que a equipe se surpreendeu com o estilo mostrado pelos adversários e também pelo pick do Omen na Ascent: “Foi muito difícil por conta do pick. Já na Fracture foi fato deles terem um estilo de jogo diferente e a gente demorou a se adaptar“.
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MAIOR DESAFIO DA CARREIRA
Lucas “glym” Thadeu é a única novidade no elenco da Liberty para a temporada 2022. Na nova equipe, o jogador está saindo da zona de conforto e não só atuando de Jett, agente assinatura do atleta. Por conta disso, na opinião do próprio, “está sendo o maior desafio da minha vida dentro do VALORANT. Todo mundo achava que eu seria uma Jett de ofício, mas ainda estou me encontrando com os meninos e tendo que adaptar meu jogo ao deles, ao meu estilo de duelista“.
Apesar de feliz com a oportunidade, glym varante que essa mudança não está sendo fácil “porque são funções que eu não conseguia fazer. É bem puchado porque estou tentando que fazer várias funções e aprendendendo com eles (companheiros). Estão me ajudando bastante”.
Sobre a série, glym acredita que a Liberty começou “meio mal” e que o time não estava “muito preparado para o estilo” da LOUD: “Estávamos um pouco acuados e, logo e, seguida, na Fracture realmente fizemos o que sabemos, jogamos tudo o que vínhamos trabalhando. A gente pegou ideias do que estava acontecendo na Haven e trouxe para a Fracture”.