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Especial

Elenco da TBS fala sobre “diferencial” da equipe no classificatório do Game Changers

Time recém-formado chegou as semifinais da primeira qualificatória para o Game Changers Brasil 2024 Series 1 e pode surpreender na temporada

Semifinalista do primeiro qualificatório para o Game Changers Brasil 2024 Series 1, a Team Brave Soldiers GC (TBS) iniciou sua jornada no cenário inclusivo com o pé direito. Formado há pouco mais de um mês, o time promete brigar pelo topo, combinando “muita mira e confiança” em um elenco composto por jovens promessas e jogadoras experientes do cenário.

Elenco da TBS no Game Changers Brasil 2024

Entre as quatro melhores equipes da primeira qualificatória, a Team Brave Soldiers formou o elenco recentemente, menos de um mês antes do torneio que teve início no último dia 14 de março. O treinador Hsam, que deu início ao projeto junto a TBS, conta como foi o processo para a escolha das integrantes:

Quando a Natasha entrou em contato comigo para falar sobre a Carameloo, me brilhou os olhos ver os jogos dela. […] A base era muito forte. Além disso, como em outros times, eu gosto muito de ter alguém experiente para ser capitão, além de uma promessa. Nesse caso, trouxe Lendary, novo e com muito potencial, e Theo, que conseguiria guiar melhor o time“, explicou. Sendo assim, o atual elenco da TBS é formado por:

Brazil Giulia “Natasha05

Brazil Giovana “Speedy” Leão

Brazil Gustavo “Lendary” Alves

Brazil Vitória “Vii” Rabelo

ur Johnny “Theozy” Tars

Brazil Paulo “Hsam” Henrique [Coach]

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Bom resultado na estreia do Game Changers traz “confiança”

Chegar a semifinal da primeira qualificatório foi um grande resultado para a TBS, que logo de cara se juntou a grandes equipes do cenário inclusivo, como a LOUD GC, Team Liquid Brasil e MIBR Female. A equipe chegou ao torneio com menos de um mês de treinamento e venceu seus primeiros confrontos com certa facilidade.

O primeiro grande desafio veio nas oitavas de final, em jogo contra a Team Leveling, time que reuniu jogadoras experientes do cenário, como Victoriah “blu” Ceniz, ex-Black Dragons FEM. A vitória, por 2 a 1, foi bastante suada, com o terceiro e último mapa chegando a prorrogação.

A gente é muito confiante em nosso trabalho. Nunca vamos duvidar uma da outra. Por ter muita mira e confiança, conseguimos desempenhar. Até quando alguém está mais abaixo, sabemos que essa pessoa tem capacidade de trazer uma rodada, aparecer em algum momento. Esse é o nosso diferencial”, declarou Lendary. “Eu acho que o nosso destaque vem do esforço e da vontade de ganhar, além da confiança”, completou Vii.

Desafio contra a Team Liquid

A eliminação da TBS veio nas semifinais, contra a Team Liquid Brasil, equipe que representou o Brasil nos dois últimos mundiais do Game Changers. Apesar da oportunidade de jogar contra a melhor equipe brasileira do momento, as jogadoras da TBS revelam que não se sentiram intimidadas, jogando o próprio jogo a todo momento:

Todas as vezes que jogo contra a Liquid, sinto que é um treino. Aprendo muita coisa. Chegar as semifinais com esse time foi muito importante para termos essa confiança a mais”, conta Vii. “Na hora dos clutches, tirava da cabeça que era a Liquid. Fingia que era só mais um treino, mais um jogo. Ai, conseguia jogar as rodadas mais leve”, revela Speedy.

A gente não tava pensando no jogo delas. Não sentimentos muita pressão na hora do jogo, porque fizemos mais do que era o nosso objetivo. Queriamos jogar essa partida mais leves. A experiência contra a Liquid contou muito no servidor. A gente foi pensando em jogar nosso jogo. Perdendo ou ganhando”, completou o treinador.

Oportunidades e futuro na TBS

A preparação seguirá intensa entre as jogadoras da TBS, que farão um bootcamp visando melhorar o desempenho durante o próximo qualificatório. De acordo com Hsam, em um período de nove dias, as jogadoras vão ter um “treinamento intensivo” das partes “individual e de sinergia” visando criar mais “confiança e liberadade” entre as atletas.

Jogando pela TBS, as jogadoras da antiga Carameloo ganham um apoio que permite maior foco na carreira como jogadoras profissionais. “Sabiamos do nosso potencial, mas não tinhamos conquistado algo assim. Acho que sempre faltou uma oportunidade, um incentivo. Já tentamos há muito tempo”, explica Natasha. “Encaixamos toda a força de vontade que tinhamos com o suporte que a TBS vem dando para gente. Desde o começo, acreditaram muito no projeto”, complementa Hsam.

Apesar da base da Carameloo ter sido forte, enquanto estavamos juntas sempre foi difícil uma organização abraçar o nosso projeto. O cenário está difícil, mas não desistimos. O sentimento de chegar onde chegamos é de arrepiar”, diz Speedy.

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